Diferença entre emoções e sentimentos
“Emoções são reações a pensamentos, refletem a maneira com que você vê e julga determinados fatos.Os sentimentos, não. Vêm da alma. Aparecem e extravasam simplesmente. Refletem-se no cultivo do belo, no capricho de fazer as coisas, no carinho e na ternura por tudo e por todos. É o prazer exteriorizado.Quando você ama e expressa livremente esse sentimento, seu carisma envolve tudo que que você toca e o prazer, a alegria que você sente faz sua felicidade.”
fonte:RONAUD!com
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Os Sentimentos e as Emoções
:: Conceição Trucom ::
O bem maior do homem é a realização completa de sua razão, quando ela consegue dominar os seus sentimentos e desejos e a partir daí, todos eles perdem seu sentido de ser.
É comum a idéia de que, quando a mente humana entra em ação, em primeiro lugar se formou o pensamento. Mas, numa camada mais profunda do que aquela em que se forma o pensamento, surge o sentimento, que gera o pensamento.
As pessoas pensam porque sentem
A força criativa não é acionada diretamente pelo pensamento. Toda ação criativa é decorrente de um sentimento. Portanto, os sentimentos desempenham um papel muito importante, porque são eles que acionam todos os pensamentos e a materialização das ações.
A Mente Subconsciente é a sede de todas as emoções, de todos os sentimentos. A Mente Consciente é apenas uma área mental onde são registrados as emoções e os sentimentos já experimentados. Esta é a razão porque as emoções e os sentimentos gravados na Mente Subconsciente se manifestam com tanta força.
E, chega o momento onde é fundamental diferenciar emoções de sentimentos, pois existe muita confusão. Na verdade emoções e sentimentos caminham muito perto um do outro. Até porque, afloram do mesmo ponto da mente, o subconsciente, embora as emoções sejam mais reptilianas (primitivas, instintivas, carentes de uma censura), enquanto os sentimentos são emoções que já passaram por filtros conscienciais e espirituais.
A grande diferença está no processo evolutivo do indivíduo, ou seja, se ele aceita ser movido:
pelos instintos e a irracionalidade - emoção
OU
pela espiritualidade, assumindo seu livre-arbítrio e todas as suas conseqüências - sentimento
A emoção é um estado afetivo intenso, muito complexo, proveniente da REAÇÃO, ao mesmo tempo mental e orgânica, sob a influência de certas excitações internas ou externas. Na emoção existe forte influência dos instintos, das inferioridades e da não-racionalidade.
O sentimento se distingue basicamente da emoção por estar revestido de um número maior de elementos intelectuais e racionais. No sentimento já existe alguma elaboração no sentido do entendimento e compreensão. No sentimento já acontece uma aproximação da reflexão e do livre-arbítrio, da espiritualidade e da racionalidade ou evolução humana.
Alegria é um sentimento. Euforia é emoção.
A alegria é espontânea, na maioria das vezes não depende de um motivo ou causa, ela simplesmente acontece e transborda. Ela é calma e contagiante. A euforia atropela, é inadequada, incomoda e é pouco diplomática. Normalmente, após a euforia seguem quadros de frustração, depressão e apatia.
Tristeza é um sentimento. Depressão é emoção.
A tristeza é inevitável em algumas situações da vida, mas ela pode ser vivenciada juntamente com a paz, porque acontece a compreensão de que tudo é passageiro e transitório, como também aprendizado.
Medo é um sentimento. Pânico é emoção.
Os medos são muitos e até servem como autoproteção, autopreservação ou alerta. Mas o medo constante, sem motivo aparente ou real, que paralisa, revela falta de lucidez e confiança. Coragem (coração + ação) é fazer com medo.
Raiva é um sentimento. Ódio é emoção.
É humano expressamos o sentimento de raiva, até como um posicionamento, um discernimento. Mas este sentimento deve ser rápido, passageiro, o tempo de aprender como transformá-lo em atitudes realizadoras, oportunidades do exercício da paciência, tolerância e compreensão. Jamais deixe que a raiva se transforme em mágoa, rancor ou ódio, pois este é o caminho da autodestruição.
Amor é um sentimento. Paixão é emoção.
O Amor anima e liberta. Junto com a paixão vêm de brinde o ciúme, a dor, insegurança e a possessividade.
Existem três tipos de sentimentos:
Agradáveis
Desagradáveis
Neutros
Quando temos um sentimento desagradável, desejamos evitá-lo. Porém, o ideal é voltar à respiração consciente, que vai oxigenar, trazer clareza e apenas observá-lo, identificando-o em silêncio.
Note: Inspirando, tomo consciência de que há um sentimento desagradável em mim. Expirando, percebo claramente que há um sentimento desagradável em mim. Raiva, tristeza ou medo, nomeado e identificado com clareza, fica mais sincera e profunda e forma de lidar com ele.
Respirando e tornando-se consciente
A respiração é a forma mais poderosa à nossa disposição para nutrir e fortalecer de poder construtivo as questões emocionais e afetivas. As filosofias orientais já dominavam este conhecimento e faziam uso desta ferramenta há milênios. Bons exemplos são a yoga e os mantras. Através da respiração é possível entrarmos rapidamente em contato com nossos sentimentos, observá-los por uma ótica mais clara, oxigenada e administrá-los.
Se a respiração for leve e tranqüila — resultado natural da respiração consciente — a mente e o corpo irão lentamente se tornando leves, tranqüilos e claros. E da mesma forma os sentimentos.
Na cura dos sentimentos desagradáveis é fundamental cuidado, amor e não-violência. Não acredite em transformações sem amor. Mesmo porque, através da observação consciente, os sentimentos desagradáveis podem ser muito esclarecedores, proporcionando revelações e compreensão a respeito de nós mesmos e da nossa sociedade.
O sentimento verdadeiro é a compreensão, é o perdão. É uma sensação de paz.
Em vez da ação que busca se desfazer de partes de nós mesmos, devemos aprender a arte da transformação. Podemos transformar nossa raiva, por exemplo, em algo mais salutar, como a compreensão. E, desta mesma forma, é possível tratar a ansiedade (medo) ou a depressão (desesperança).As emoções nos levam às ilusões, às falsas expectativas, à distorção da realidade. Desta forma, ficam comprometidos o discernimento e a capacidade de julgamento. Fica faltando a luz da evolução espiritual. Por outro lado, os sentimentos nos fazem crescer, expandir para a conquista da paz.
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É comum a idéia de que, quando a mente humana entra em ação, em primeiro lugar se formou o pensamento. Mas, numa camada mais profunda do que aquela em que se forma o pensamento, surge o sentimento, que gera o pensamento.
As pessoas pensam porque sentem
A força criativa não é acionada diretamente pelo pensamento. Toda ação criativa é decorrente de um sentimento. Portanto, os sentimentos desempenham um papel muito importante, porque são eles que acionam todos os pensamentos e a materialização das ações.
A Mente Subconsciente é a sede de todas as emoções, de todos os sentimentos. A Mente Consciente é apenas uma área mental onde são registrados as emoções e os sentimentos já experimentados. Esta é a razão porque as emoções e os sentimentos gravados na Mente Subconsciente se manifestam com tanta força.
E, chega o momento onde é fundamental diferenciar emoções de sentimentos, pois existe muita confusão. Na verdade emoções e sentimentos caminham muito perto um do outro. Até porque, afloram do mesmo ponto da mente, o subconsciente, embora as emoções sejam mais reptilianas (primitivas, instintivas, carentes de uma censura), enquanto os sentimentos são emoções que já passaram por filtros conscienciais e espirituais.
A grande diferença está no processo evolutivo do indivíduo, ou seja, se ele aceita ser movido:
pelos instintos e a irracionalidade - emoção
OU
pela espiritualidade, assumindo seu livre-arbítrio e todas as suas conseqüências - sentimento
A emoção é um estado afetivo intenso, muito complexo, proveniente da REAÇÃO, ao mesmo tempo mental e orgânica, sob a influência de certas excitações internas ou externas. Na emoção existe forte influência dos instintos, das inferioridades e da não-racionalidade.
O sentimento se distingue basicamente da emoção por estar revestido de um número maior de elementos intelectuais e racionais. No sentimento já existe alguma elaboração no sentido do entendimento e compreensão. No sentimento já acontece uma aproximação da reflexão e do livre-arbítrio, da espiritualidade e da racionalidade ou evolução humana.
Alegria é um sentimento. Euforia é emoção.
A alegria é espontânea, na maioria das vezes não depende de um motivo ou causa, ela simplesmente acontece e transborda. Ela é calma e contagiante. A euforia atropela, é inadequada, incomoda e é pouco diplomática. Normalmente, após a euforia seguem quadros de frustração, depressão e apatia.
Tristeza é um sentimento. Depressão é emoção.
A tristeza é inevitável em algumas situações da vida, mas ela pode ser vivenciada juntamente com a paz, porque acontece a compreensão de que tudo é passageiro e transitório, como também aprendizado.
Medo é um sentimento. Pânico é emoção.
Os medos são muitos e até servem como autoproteção, autopreservação ou alerta. Mas o medo constante, sem motivo aparente ou real, que paralisa, revela falta de lucidez e confiança. Coragem (coração + ação) é fazer com medo.
Raiva é um sentimento. Ódio é emoção.
É humano expressamos o sentimento de raiva, até como um posicionamento, um discernimento. Mas este sentimento deve ser rápido, passageiro, o tempo de aprender como transformá-lo em atitudes realizadoras, oportunidades do exercício da paciência, tolerância e compreensão. Jamais deixe que a raiva se transforme em mágoa, rancor ou ódio, pois este é o caminho da autodestruição.
Amor é um sentimento. Paixão é emoção.
O Amor anima e liberta. Junto com a paixão vêm de brinde o ciúme, a dor, insegurança e a possessividade.
Existem três tipos de sentimentos:
Agradáveis
Desagradáveis
Neutros
Quando temos um sentimento desagradável, desejamos evitá-lo. Porém, o ideal é voltar à respiração consciente, que vai oxigenar, trazer clareza e apenas observá-lo, identificando-o em silêncio.
Note: Inspirando, tomo consciência de que há um sentimento desagradável em mim. Expirando, percebo claramente que há um sentimento desagradável em mim. Raiva, tristeza ou medo, nomeado e identificado com clareza, fica mais sincera e profunda e forma de lidar com ele.
Respirando e tornando-se consciente
A respiração é a forma mais poderosa à nossa disposição para nutrir e fortalecer de poder construtivo as questões emocionais e afetivas. As filosofias orientais já dominavam este conhecimento e faziam uso desta ferramenta há milênios. Bons exemplos são a yoga e os mantras. Através da respiração é possível entrarmos rapidamente em contato com nossos sentimentos, observá-los por uma ótica mais clara, oxigenada e administrá-los.
Se a respiração for leve e tranqüila — resultado natural da respiração consciente — a mente e o corpo irão lentamente se tornando leves, tranqüilos e claros. E da mesma forma os sentimentos.
Na cura dos sentimentos desagradáveis é fundamental cuidado, amor e não-violência. Não acredite em transformações sem amor. Mesmo porque, através da observação consciente, os sentimentos desagradáveis podem ser muito esclarecedores, proporcionando revelações e compreensão a respeito de nós mesmos e da nossa sociedade.
O sentimento verdadeiro é a compreensão, é o perdão. É uma sensação de paz.
Em vez da ação que busca se desfazer de partes de nós mesmos, devemos aprender a arte da transformação. Podemos transformar nossa raiva, por exemplo, em algo mais salutar, como a compreensão. E, desta mesma forma, é possível tratar a ansiedade (medo) ou a depressão (desesperança).As emoções nos levam às ilusões, às falsas expectativas, à distorção da realidade. Desta forma, ficam comprometidos o discernimento e a capacidade de julgamento. Fica faltando a luz da evolução espiritual. Por outro lado, os sentimentos nos fazem crescer, expandir para a conquista da paz.
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Dois Tipos De Emoções E Sentimentos
Autor: CERSI MACHADOO comportamento humano é orientado, basicamente, para a busca do prazer ou para o afastamento da dor. Nossas emoções e sentimentos fazem com que busquemos algo satisfatório, ou então fazem com que evitemos a insatisfação. Neste caso, temos dois tipos de emoção: aquelas que nos impulsionam e aquelas que nos retraem. A psicologia tradicional nos ensina que nós trazemos ao nascer, algumas emoções básicas e autênticas: o medo, a raiva, a tristeza e a alegria. Todas elas têm uma função importante em nossas vidas. Mas infelizmente a maioria dos seres humanos ainda tem dificuldade de canalizar estas emoções de forma inteligente. Neste artigo, emoção e sentimento serão classificados como estados emocionais.
O ser humano possui em seu cérebro uma estrutura chamada de sistema límbico, responsável pelas emoções e sentimentos. O sistema límbico, quando recebe um estimulo, seja ele visual, auditivo ou cinestésico, envia “mensagens” para o tálamo (a maioria dos impulsos sensitivos passam pelo tálamo) e hipotálamo (integra o sistema endócrino ao sistema nervoso autônomo e atua como responsável pela manifestação das emoções e sentimentos - controle emocional) que automaticamente produz repostas, ativando o sistema endócrino glandular, e então temos um estado. Quanto maior for a repetição de determinados estímulos sensoriais em nosso dia-a-dia, mais habituado o organismo ficará com determinadas substâncias produzidas em decorrência destes estímulos.
A raiva, por exemplo, é um estado que resulta de uma quantidade excessiva de adrenalina na corrente sanguínea. De acordo a psicóloga Susan Andrews, autora do livro “Stress a Seu Favor”, quanto mais o individuo repete este estado, e reprime-o, mais propenso ficará a ter hipertensão, insônia e enfraquecimento do sistema imunológico. Já o medo é uma resposta psicofisiológica a situações ameaçadoras, e quanto mais se repete este estado, mais o hormônio adrenocorticotrófico será produzido no organismo, preparando o individuo para “fuga”, ou “luta”. A alegria, a felicidade e a motivação, por exemplo, são sentimentos de energia que resultam de grande quantidade de dopamina, e dos neurotransmissores serotonina e endorfina. Todas estas informações servem para entendermos que existem, de maneira geral, dois tipos de sentimento/emoção: bom e ruim.
Quanto mais estados positivos escolhemos sentir, mais “viciadas” ficarão nossas células do corpo com este sentimento, e mais sede o organismo terá pelas substâncias químicas que produzem o bem-estar e a energia. Quanto mais estados negativos escolhemos sentir, mais acostumados ficaremos a viver uma vida de forma "apagada". Quais são as emoções e sentimentos que você tem dado mais espaço em seu organismo? Quais são os sentimentos que você prefere sentir predominantemente?
Não quero afirmar que devemos ignorar as emoções e os sentimentos negativos. Jamais. Devemos saber como interpretá-los e como usá-los de forma apropriada, ou seja, vai depender de como você percebe o que você sente. O medo você pode classificá-lo como um grande vilão diante de diversas situações de sua vida, ou você pode percebê-lo como uma proteção útil, uma atenção concentrada para que você se adapte melhor a situação.
Quando você elabora formas diferentes de perceber seus sentimentos, com ricas escolhas, você transforma aquela emoção ruim em algo bom, algo ruim se transforma em algo útil. Assim você estará criando o “poder” de fazer quem que suas emoções sejam suas aliadas. Mas quem escolhe é você. Portanto, qual das duas opções de emoção/sentimento você deseja repetir em sua vida: boa ou ruim? Saiba que você pode produzir o melhor estado emocional para si, desde que você esteja preparado para perceber e administrar melhor os estímulos que chegam em seu cérebro. Então, faça a sua escolha.
http://www.artigonal.com/auto-ajuda-artigos/dois-tipos-de-emocoes-e-sentimentos-519233.html
Perfil do Autor
Consultor empresarial, treinador e palestrante. Terapeuta Holístico
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