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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

KIOSQUE :MESTRES ASCENSOS


 

Mestre El Morya é o Chohan (diretor ou dispensador) do Primeiro Raio ou Azul, que corresponde aos atributos divinos da Vontade Divina, fé, proteção, coragem e força. Seu raio gêmeo é Miriam e seu templo etérico localiza-se sobre a cidade de Darjeeling, na India. A música para entrar em sintonia com a energia desse majestoso mestre é Pomp and Circunstance, de Elgar.


Em sua última encarnação terrena, foi El Morya Khan, filho do monarca de Bangladesh. Nesta existência, ele renunciou ao trono do qual era herdeiro e abraçou a vida religiosa, tendo ascencionado em 1888. Muitas foram as obras de Mestre El Morya no serviço à Luz.


Ele foi Matusalém, o homem que viveu quase mil anos mencionado na Bíblia. Foi iniciado e instruído em vida por seu pai Enoch, com o qual construiu O Grande Templo Sagrado que não sobreviveu as guerras e saques ao longo da História. Seu padrinho espiritual era Melquizedec (para muitos, Sanat Kumara). Viveu também como Abraão, o patriarca do Povo Hebreu, sempre citado pela fiel obediência a Deus e ao Plano Divino.


Determinação, firmeza e liderança são os mais marcantes traços de El Morya, que encarnou vários reis como Nabucodonosor, da Babilônia (630 aC); Leônidas, de Esparta (532 aC); Melchior, um dos reis magos que deu aporte energético ao nascimento de Jesus; e Arthur, o unificador dos clãs da Inglaterra no século VI. Na Mongólia, foi imperador duas vezes entre os séculos XIV e XV: como Akbar, o Grande, que unificou seu povo e transmitiu-lhe os valores do monoteísmo; e Shah Jahan, o lendário construtor do Taj Mahal, um monumento ao amor até hoje cultuado no islamismo.


Em duas de encarnações na Inglaterra, foi canonizado pela Igreja Católica. Numa foi Thomas Becket (1118 - 1170), arcebispo de Canteburry martirizado por desafiar os desmandos do rei Henrique II. Na outra, Thomas Morus (1478 - 1535), pensador, estadista e advogado, escritor da obra Utopia, um tratado sobre a justiça e a igualdade social. Por suas idéias avançadas e polêmicas, foi preso e decapitado a mando de Henrique VIII.



Diz Mestre El Morya:


"A vontade de Deus é o bem. A Vontade de Deus quer a criatura livre. A Vontade de Deus quer ajustar o eixo da Terra e assim restabelecer o equilíbrio do clima. A Vontade de Deus quer que toda pessoa, por si própria, obtenha o suprimento de suas necessidades diárias. A Vontade de Deus quer que desapareçam as doenças, as mortes, as limitações de toda sorte e o desequilíbrio da mente e do corpo; quer que desapareçam a indisciplina, a impureza e a grosseria; quer que novamente brilhe a Luz Fundamental; quer que a Terra ostente, outra vez, as cores claras e brilhantes e a beleza que possuía ao ser concluída pelo Elohin."



  
 

 O Senhor Lanto, grande luz da antiga China, presta agora serviço como um dos principais sábios da América. A devoção à palavra de sabedoria e à palavra de conhecimento deste pacífico sábio e bodhisattva de olhos ígneos qualificaram-no verdadeiramente para iniciar as evoluções da Terra nestes dois dons do Espírito Santo.


Senhor do Segundo Raio, Lanto é um Mestre Ascenso em cuja presença a sublimidade da Mente de Deus pode ser tocada e conhecida, gradualmente, pois ensina o caminho antigo da Cristicidade universal que gerou a grande idade de ouro da China, que vem de Maitreya, o Buda Vindouro que chegou, e que é posto em evidência pelo hierarca do Retiro do Royal Teton, o Mestre Ascenso Senhor Confúcio.


Lanto dá aulas no Retiro do Royal Teton, que corresponde ao Grand Teton em Wyoming [E.U.A.]. Neste foco antigo de grande Luz as sendas de todos os Sete Chohans são ensinadas e os sete raios dos Elohim e dos Arcanjos estão ancorados em santuários. Os Senhores do Carma, Gautama Buda e todos os membros da Grande Fraternidade Branca frequentam este ponto de encontro dos Mestres Ascensos e dos seus discípulos, ao mesmo tempo que mantêm as funções especiais dos seus próprios retiros.


Mestre de sábios e filósofos, o Senhor Lanto ensina-nos a senda da mestria através da iluminação, da definição e do domínio no chakra da coroa. Ele alcançou a sua mestria quando estudava sob a orientação do Senhor Himalaia, Manu da Quarta Raça Raiz, cujo Retiro do Lótus Azul está escondido nas montanhas que levam o seu nome.


Optando pelo uso do raio amarelo para envolver os corações de toda a humanidade, Lanto dedicou-se ao aperfeiçoamento das evoluções deste planeta através da chama dourada da iluminação do Cristo Cósmico que ele traz, imbuído do seu 'momentum' de vitória divina, em prol da juventude do mundo.


Podemos acompanhar a sua evolução como um sumo sacerdote no templo da Mãe Divina, no continente perdido da Lemúria, que ocupava uma vasta área do Oceano Pacífico, bem como as encarnações subsequentes na Atlântida. Depois do afundamento de "Mu", nome por que era conhecida a Terra-Mãe do Pacífico, e do ulterior desaparecimento de Possêidon nas águas do Atlântico, o último vestígio de Atla (Atlântida) que se afundou em várias etapas, muitos adeptos e sacerdotes do fogo sagrado levaram as chamas que haviam guardado para outras partes da Terra.


Lanto foi e é um Mestre do poder da precipitação — um processo alquímico de atrair luz e substância cósmica do Universal, fazendo-a coalescer numa forma física (a uma matriz material predeterminada) através da ciência da Palavra falada. Assim, foi apropriadamente escolhido para levar a chama da precipitação — verde chinês salpicado de dourado — para o baluarte do Grand Teton, onde a Fraternidade havia estabelecido o magnífico foco físico conhecido como o Retiro do Royal Teton.


Lanto encarnou mais tarde como um governante na China e como um contemporâneo de Confúcio (551-479 A.C.).


Depois da sua Ascensão, aceitou o cargo de Mestre Presidente do Conselho do Royal Teton e do próprio retiro, a fim de trazer ao mundo ocidental a chama da ciência, da tecnologia, da cultura da Mãe e do respeito pela Vida que ele e Confúcio haviam patrocinado no Extremo Oriente.


Mestre do núcleo de fogo da excelência no coração do Raio da Sabedoria, e por consequência devoto por excelência dos lírios de fogo branco da Mãe Divina, Lanto continua a ser o Guru de gurus, não somente dos chineses, mas também de todas as almas que compartilham o seu amor pela senda dourada que conduz ao Sol dos Budas e bodhisattvas, sob a direção de Sanat Kumara.


Lanto, um dos primeiros Guardiães da Chama, desempenhou um papel nos primeiros esforços de Sanat Kumara para salvar a humanidade da sua descida às trevas. A companhia que se ofereceu para acompanhar Sanat Kumara na sua missão à estrela escura não pretendia nada menos do que reacender a Centelha Divina na humanidade que, por des-evolução, havia perdido o fogo original e a inteligência (genius) que animava a sua Divindade. Planejaram fazê-lo no altar de Shamballa, através do Grande Ser que se exilara no planeta Terra com o objetivo único de manter e guardar a chama da Vida.



Antes da sua ascensão, o Senhor Lanto decidiu que a Luz da chama do seu próprio coração brilharia fisicamente como prova viva perante os seus discípulos de que a chama trina é o Verbo [a Palavra] que se faz carne e pode, por isso, ser expandido e intensificado pela prioridade do adepto. Lanto, pelo dinamismo dos seus decretos do coração, pela sua devoção à Palavra vivente como o Cristo Universal sempre com ele, e pela sua consagração dos chakras ao fogo sagrado da Mãe, conseguiu aquilo que nenhum outro na história conhecida da Terra conseguira desde a Queda:


Lanto adorava tanto a Trindade na Luz tripartida do seu ser interior que o brilho intenso dessa Centelha Divina podia, de fato, ser visto através da sua carne, produzindo um halo dourado suave que lhe enchia o peito. Manteve-o em honra de Sanat Kumara até à sua ascensão, por volta de 500 A.C., para que os portadores originais de Luz pudessem lembrar-se da sua missão de iluminar a estrela escura.


Ao longo dos séculos 19 e 20 Lanto deu o seu fiel apoio aos esforços de Saint Germain para libertar a humanidade através da divulgação dos Ensinamentos dos Mestres Ascensos sobre a Presença do EU SOU e o fogo violeta. A 3 de Julho de 1958, Lanto aceitou que Kuthumi lhe passasse o cargo de Senhor do Segundo Raio, e o Mestre Ascenso Confúcio sucedeu-o como hierarca do Retiro do Royal Teton.


Em 30 de Outubro de 1966, em cooperação com o Deus e a Deusa Meru, Lanto recebeu do Conselho do Carma uma dispensação permitindo que uma "poderosa, transcendente chama dourada da iluminação" fosse posta a pulsar a uma altura aproximada de 30 metros na atmosfera por cima dos estabelecimentos de ensino superior, universidades, seminários e faculdades de teologia na América e no mundo cujos estudantes e corpo docente fossem ou viessem a ser receptivos ao conhecimento das esferas superiores. Qualquer estudante de um estabelecimento de ensino superior pode invocar a ação desta chama em prol do seu corpo docente e discente.

 
Kuthumi sustenta as virtudes do Segundo Raio, iluminação, sabedoria e discernimento e auxilia a todos que buscam a Verdade de Deus. A Ele é dado, em grande parte, o trabalho de estimular a manifestação de amor latente nos corações de todos os homens e de despertar, na consciência da raça, a percepção do grande fato fundamental da fraternidade.


Na Grande Fraternidade Branca Universal, Kuthumi ocupa o cargo de Instrutor do Mundo, juntamente com o Mestre Sananda. Sua função é transmitir a Verdade Divina ao homem por intermédio das religiões. Como um ser do Segundo Raio (amarelo/dourado), auxilia a todos que desejam conhecer as leis espirituais e serem bons instrutores de seus semelhantes. Atua em conjunto com o Grande Diretor Divino, Senhor Maitreya, no santuário deste, em Cachemira, na Índia.


Kuthumi teve antes de sua ascensão, muitas encarnações em nosso planeta. Numa de suas passagens pelo Egito, foi o faraó Amenófis IV, empreendedor do culto ao Deus Aton, Supremo Ser Universal representado pelo Sol. Por devoção ao Deus Uno, mudou seu nome para Akenaton (servidor de Aton) e procurou libertar o povo egípcio das falsas noções religiosas e superstições. Infelizmente, o culto à Grande Divindade teve curta duração no Egito, pois não foi sustentada pelos sacerdotes após à morte do faraó.


Nos anos 2000 a.C., viveu como rabino e participou da escritura do Novo Testamento e do Talmude, código moral e espiritual do povo hebreu. No ano de 570 a.C., encarnou como o grego Pitágoras, grande filósofo e ocultista. Sua trajetória de vida levou-o a estudar no Egito e na Babilônia, onde iniciou-se nos mistérios de Ísis e de Osíris, dos magos caldeus, dos zoroastristas e dos mosaístas. Ao retornar para a Grécia como um grande iniciado, fundou na ilha mediterrânea de Crotona sua famosa escola de filosofia esotérica, o Instituto Pitagórico, misto de colégio de educação, academia de ciência e cidade modelo.


Ali o sábio ensinava que os deuses, diversos em aparência, eram os mesmos em todos os povos, visto que eles correspondiam a vários aspectos de um mesmo Deus, Supremo e Único. Pregava a tolerância para com todos os cultos; a unidade dos povos e das religiões. Pai da numerologia, Pitágoras ensinava também que os números continham o segredo de todas as coisas e que Deus era a Harmonia Universal.


Esse é o principal toque pessoal, que o Mestre imprimiu em todos os seus discípulos, através dos tempos: o pendor universalista, a vocação fraterna e Crística que, liberta de dogmas e separatismos religiosos, devota-se ao trabalho de unificação espiritual.


Em outra vida do Mestre, no tempo de Jesus, foi Baltazar, um dos três Reis Magos que seguiram a estrela de Belém, que na verdade era uma nave interestelar, e foram homenagear o nosso 49º Cristo que foi nosso doce Jesus. Mas, certamente, uma de suas mais belas experiências na Terra foi como Francisco de Assis, o jovem que abdicou da fortuna de sua família e abraçou a vida de serviço e adoração a Deus.


No século XIX, já como Mestre Kuthumi, viveu nos altos do Himalaia, no Tibet. Junto ao Mestre El Morya, fundou, em 1875, a Sociedade Teosófica por meio de Helena Blavatsky, a quem foram transmitidos os conceitos básicos da teosofia. Essa doutrina trouxe ao Ocidente o conhecimento esotérico da Índia. 

   
Confúcio nasceu entre 550-551 AC. na província de Shantung, no século XXII da dinastia Ling-Wang, mais exatamente na aldeia Tsen, hoje Kio-fen-hien em Yentseve, na província já citada, região de LU.

O pai morreu quando ele tinha 3 anos e foi adotado pela família KI, uma das 3 maiores da linhagem principesca de LU, dando-lhe depois um emprego de guarda do depósito, depois passou a Superintendente de pastores que cuidavam dos animais destinados ao sacrifício. Casou-se e teve um filho, que chamou de Li Peiu (carpa, a mais bela carpa) e logo foi ser professor, dedicando-se após os 27 anos a estudar leis antigas, tornando-se o Mestre-Escola de LU.

Ele era a sabedoria da época e todos o procuravam para aprender mais. Esteve em Tsi e voltando a LU aumentou ainda mais seus discípulos, já então dedicando-se também ao estudo dos velhos livros sacros.

Aos 51 anos foi nomeado primeiro magistrado na cidade de Chun-I e mais adiante, Ministro da Justiça e Vice-Ministro da Agricultura, onde rigoroso com as leis, acabou com os constantes roubos na região.

Nas ruas, os homens andavam à direita e as mulheres à esquerda. Severo e determinado acabou por provocar os poderosos, que subornaram o 1º Ministro de LU com 120 cavalos e oitenta lindas jovens, para destituí-lo.

Empunhou o cajado e foi então ser viajante. Saía com seus alunos por estradas, montanhas, rios, etc. ensinando tudo sobre estratégia militar, economia, astrologia, direito, ética, relações para a família e administração, tudo para uso imediato.

Aos 63 anos, desesperançado voltou a LU, a convite do 1º Ministro. Não tinha cargo fixo, mas todos buscavam seus conselhos, conversava com seus discípulos, corrigia livros, comentava o livro das profecias I-Ching, e escrevia sobre LU; sua esposa morreu e 1 ano depois, seu filho Peiu e seu aluno predileto, Yen-Yuan.

Comentou: "O Céu me destruiu". Em abril de 478 AC., presente a morte: "Yang-Chan, a grande montanha tem de desmoronar, a forte viga tem que quebrar, o homem sábio tem de murchar como uma planta." "Não surge nenhum governante que me tome como seu Mestre... meu tempo acabou..." foram as últimas palavras.

Recebeu vários títulos:

- em 665 DC, o mais nobre Mestre;

- em 739, o Rei dos Mestres;

- e em 1.013, o mais divino Mestre;

- em 1.637, o mais sábio dos Mestres Antigos;

- em 555 AC, constroem-se Templo consagrado ao Mestre Confúcio em Chun-Fu;

- em 72 DC, adaptaram o mausoléu para honrar 72 discípulos do Grande Mestre.

Sua doutrina passa a ser patrimônio comum da Nação, obrigatório para todos, sendo nomeado Santo patrono da classe literária e da classe oficial.

Em seus estudos incluía: Shi-King - o livro dos poemas, Shu-King- documentos históricos, Yi-Ching - o livro das mutações, LI-XI - livro dos ritos das antigas cerimônias.

No livro Yi-Ching está escrito: "O Céu e a Terra e todas as coisas se formam pela troca, o Céu e a Terra são a porta da troca, o Céu e a Terra são os pais de todas as coisas."

O livro da Grande Ciência, transmitida pela escola confuciana, é a porta pela qual entram os aprendizes da Virtude.

Costumes:

- Ao falar com funcionários inferiores falava abertamente e com liberdade.

- Com superiores falava suavemente e com precisão cuidadosa.

- Quando transpunha a porta do palácio, inclinava-se levemente como se ela não fosse suficientemente alta.

- Não usava o centro da entrada e não pisava no limiar.

- Não usava púrpura intensa e nem usava cores berrantes em seu vestiário e ornatos. Em casa usava roupas de seda estreitas em cima e bem largas em baixo.

- Gostava de arroz bem feito e de carne bem picada; não deixava a comida exceder a proporção do arroz; quando comia, não conversava; não comia alimento que perdera a cor, mal-cozido ou imaturo.

- No vinho não se cingia limites, mas não deixava que alterasse sua mente.

- Em casa não assumia atitudes cerimoniosas. Quando deitado, não falava.

- Falava muito sobre as Odes, a História e as regras de correção.

- Inquiria a seus discípulos: "O silencioso entesourar dos conhecimentos, o aprendizado sem excessos, o instruir sem cansaço... qual dessas coisas me corresponde?"

- De outra feita disse: "Deixar a verdade sem cultivo adequado, não discutir a fundo o que se aprendeu, não ser capaz de mover-se para a virtude com a qual se alcança o conhecimento, não ser capaz de mudar o que não é bom. São coisas que atraem minha atenção e solicitude."

- Não cantava no dia em que tivesse chorado.

- Não aceitava conclusões apriorísticas, predeterminações arbritárias, orgulho, obstinação.

- Confúcio dizia: Odeio a aparência que não é a realidade, odeio o joio que se confunde com o trigo, odeio a verbosidade que se parece com a retidão, odeio a mordacidade que se confunde com a sinceridade, odeio a música de Chang que pode ser confundida com a verdadeira música, odeio o azul avermelhado que parece o vermelhão, odeio os bons homens prudentes da aldeia que se confundem com os verdadeiramente virtuosos.

- Existe aquele que cultiva ao máximo a bondade que nele existe. Através desse sentimento pode chegar a posse da sinceridade, e ela se evidencia; e ela evidenciando-se, torna-se manifesta; manifestando-se, torna-se brilhante; tornando-se brilhante, afeta aos demais, afetando os demais, eles mudam; graças a ele, mudam-se, transformam-se. Só aquele que possui a verdadeira sinceridade, é capaz de transformar os outros.

- Não ter e aparentar que tem, estar vazio e aparentar que está cheio, contrafeito, aparentar que está a vontade. Com semelhantes características é difícil ter constância.

- Pode-se fazer com que um povo siga um caminho de ação mas não se pode fazer com que o compreendam.

Cinco são os apotegemas, relacionados com as 5 obscuridades:

1 - o desejo de ser bom, sem o desejo de aprender, leva a tola simplicidade;

2 - o desejo de saber, sem o desejo de aprender, leva a dissipação da mente;

3 - o desejo de ser sincero, sem o desejo de aprender, leva ao descuido pelas conseqüências;

4 - o desejo de seguir a linha reta, sem o desejo de aprender, leva a insubordinação;

5 - o desejo de firmeza, sem o desejo de aprender, leva a conduta extravagante.

Em Confúcio temos o que se diz de um concerto completo:

Há o concerto quando o sino grande proclama o começo da música e a pedra ressoante proclama o final. O som metálico inicia a harmonia combinada de todos os instrumentos e a conclusão com a pedra, encerra essa harmonia combinada. Começar essa harmonia é obra de discernimento; encerrá-la é obra de sabedoria.

Comparando: discernimento é habilidade, sabedoria é força. Ao disparar sobre o alvo e com passos de distância, o alcançá-lo é obra da força, mas o atingir a seu centro é obra da sabedoria.

A Fórmula de Confúcio

“Os antigos que queriam manifestar uma virtude iluminada no seu império, curavam e estabeleciam primeiro a ordem nos seus estados.

Desejando estabelecer a ordem nos seus estados, estabeleciam primeiro a equanimidade em suas famílias e tornavam-nas íntegras.

Desejando estabelecer a equanimidade em suas famílias e torná-las íntegras, cultivavam primeiro a si mesmos, alinhavam-se e sintonizavam-se primeiro com seus corações.

Desejando estar alinhados e sintonizados com seus corações, eram primeiro honestos consigo mesmos e purificavam os seus motivos.

Desejando ser honestos consigo mesmos e purificar os seus motivos, assimilavam primeiro a sabedoria e colocavam-na em prática.

Eles assimilavam a sabedoria e colocavam-na em prática investigando e refletindo sobre todos os fenômenos e selecionando o que era verdadeiro.”

-Texto de domínio público -

  
Chohan do Terceiro Raio ou Rosa, sustenta os atributos divinos do puro amor incondicional de Deus, adoração, beleza e reverência.



Mestra Rowena é a Chohan (diretora ou dispensadora) do Terceiro Raio ou Rosa. Ela assumiu suas funções em 1964, recebendo o cargo do Mestre Paulo, "o Veneziano", que, por muitos eons, foi o dirigente desde raio cujos atributos são amor incondicional, beleza, reverência e adoração.


Rowena é raio gêmeo do Mestre Vitória e ambos são e Vênus. Seu templo localiza-se nos planos dimensionais superiores sobre a Inglaterra. Ela é conhecida como a "Mestra da Delicadeza, da Diplomacia e da Beleza".


A amorosa Rowena interessa-se muito em estimular talentos, tanto os latentes como os já descobertos, pois toda emanação de vida é dotada de um talento ou aptidão que deve ser desenvolvida para seu progresso espiritual.


Ela protege, estimula e mantém os realizados que já alcançaram suas metas nesta vida e faz o mesmo com os aspirantes que estão se iniciando no caminho. O Terceiro Raio representa a força magnética da Chama Rosa do Amor Divino ou Incondicional. É a energia que liga a idéia divina à forma física. É a essência do Amor Divino que une todas as formas e todos os átomos, que mantém o universo coeso, atado e integrado.



A Chama Rosa representa o amor, a harmonia, a tolerância, o tato, a compreensão e a diplomacia. Sua energia possibilita ativar a sensibilidade que existe dentro de nós, dando-nos competência para procurar a felicidade e descobrir a beleza que existe em toda parte.


Mestra Rowena atua também juntamente com Mestra Nada do Raio Rubi (Sexto Raio) na chamada "Casa Rubi" da Fraternidade, o grande foco de Amor para a nossa Era. Para fazermos um boa conexão com o Raio Rosa e Mestra Rowena, usamos um cristal de quartzo rosa, a pedra do amor.


Diz Mestra Rowena:



"É de máxima importância que os próprios discípulos aceitem as irradiações e as bênçãos do Terceiro Raio por meio da contemplação, da atividade, do Puro Amor Divino e do Equilíbrio que ele contém. Realizar, no mundo da forma, o Santo-Ser-Crístico em ação significa dar assistência e compreensão total ao próximo, colaborando com o conselho espiritual. Enquanto seguis as instruções do próprio Santo-Ser-Crístico, trazeis a iluminação aos vosso próprio ser e ao vosso mundo. Sereis assim um centro de irradiação do Puro Amor Divino para a evolução da Terra." 




    


Chohan do Quarto Raio (Branco Cristal), sustenta os atributos divinos da pureza, ascensão, artes, ressurreição, autodisciplina e ordem.


Serapis Bey foi um rei-sacerdote em Atlântida, onde já atuava no Templo da Ascensão. Com a proximidade da queda da Atlântida, os oficiantes e guardiões das chamas sagradas foram avisados e, assim, ele fugiu com seu grupo se servidores da luz para Luxor, no Egito, onde ancorou o novo Templo da Ascensão. É do mesmo templo, posteriormente re-alocado para a Quarta Dimensão, que ele atua como dispensador do Quarto Raio para a humanidade, sustentando os atributos da pureza, ascensão, artes, ressurreição, autodisciplina e ordem.


Serapis Bey várias encarnações no Egito. As mais conhecidas foram como os faraós Akhenaton IV e Amenophis III (construtor do Templo de Tebas e de Karnak). Apaixonado por arquitetura, construiu noutra de suas encarnações, na Grécia, o famoso Parthenon. Tem sido grande construtor de templos, tanto físicos como internos, a serviço da Luz. Ascencionou no século IV a.C..


Diz o Mestre Serapis Bey:


"Sinto-me honrado em responder a qualquer pergunta relacionada com o emprego da poderosa Chama da Ascensão, cujo objetivo é elevar toda consciência à sua antiga e natural condição divina. Cada elétron de luz que flui prazerosa e ininterruptamente da Fonte do Universo ao vosso coração contém, latente, a virtude do Fogo Sagrado. O Fogo que abastece a vossa mesa e veste o vosso corpo; o Fogo que transmuta a vossa transgressão em harmonia; o Fogo que, tal como um elixir, restaura as forças que possuístes em tempos passados no Grande Sol Central, na esfera interna e também nesse mundo físico; o Fogo que, unido à Chama Cósmica, quando o vosso momentum estiver edificado, irá presentear-vos como grande acontecimento que conheceis como ascensão."




  
Chohan do Quinto Raio, sustenta os atributos divinos da verdade, abundância, ciência, concentração e cura.

Em épocas remotas, antes de a Atlântida submergir no Oceano Atlântico, muitos sacerdotes e sacerdotisas de Ordens Brancas foram incumbidos de levar para outros países da Terra os elevados ensinamentos da Sabedoria Divina, para que não se perdessem com Atlântida. Mestre Hilarion, na época ainda não ascensionado, encontrava-se num desses grupos de iniciados, ao qual foi confiada a Chama da Verdade. Este grupo de escolhidos aportou na Ilha de Creta, na Grécia, e lá ancorou a Chama Verde, a Luz da Verdade. Desde então, a Sagrada Chama irradia-se para toda a Terra expandindo a verdade nos pensamentos e sentimentos das criaturas.

Hoje, o maravilhoso Templo da Verdade da Ilha de Creta só existe nos planos etéricos, pois foi destruído por guerras através da história da humanidade. É de lá que Mestre Hilarion sustenta os atributos do Quinto Raio (verde) da verdade, concentração, ciência, abundância e cura. Seu raio gêmeo é a Mestra Palas Athena.

Hilarion foi o apóstolo Paulo de Tarso, que depois de perseguir os cristãos e julgá-los com base em testemunhos falsos, descobriu a verdade e converteu-se ao cristianismo, ao qual dedicou-se para o restante de sua vida. Foi depois canonizado pela Igreja como São Paulo.


Sob a Luz de Hilarion e as vibrações do Raio Verde, as pessoas materialistas e céticas recebem grande impulso para abrir-se à espiritualidade. O Mestre protege as pessoas que são vítimas de falso julgamento e também atua na cura, tanto física quanto espiritual de todos os que invocarem suas bênçãos.

Diz o Mestre Hilarion:

"A doença surge sempre que o ser humano, pelo mau uso das energias sagradas, cria a desarmonia, dá força energética a ela e densifica-a em seu próprio plano, afastando-se da ordem divina. A doença é assim gerada pela própria pessoa num momento de desamor, isto é, ao invés de qualificar positivamente a energia que vem do Pai, ela a usa de forma negativa e imperfeita. Assim, se a doença brota do desamor, a cura deverá brotar do amor."


 
Chohan do Sexto Raio, ela sustenta os atributos divinos da paz, devoção, misericórdia, idealismo e cura.


Mestra Nada era uma das divindades protetoras do planeta Vênus que veio como voluntária, juntamente com Sanat Kumara, para servir no grande plano de ascensão espiritual terrestre. Ela passou por várias encarnações neste planeta, onde enfrentou muitos desafios e aperfeiçoou-se na Bondade e no Amor. Seu tempo é o Templo Rubi da Cura, no espaço etérico sobre a Arábia Saudita, de onde ela sustenta os atributos do Sexto Raio - devoção, compaixão, misericórdia, idealismo, sacerdócio e cura.


Numa de suas experiências terrestres, em Atlântida, foi sacerdotisa no Templo do Amor e advogada das crianças e dos injustiçados. Houve também uma passagem pela Mesopotâmia, na qual pertencia a uma família abastada e tinha duas irmãs de grande talento artístico para a dança e o canto. Diante de irmãs tão admiradas, a pequena Nada sentia-se inferior. Foi então que surgiu em sua vida a Mestra Caridade, que a ensinou a amar e a admirar as irmãs e a meditar em favor delas. Foi difícil para Nada manter-se em oração ainda criança, mas como resultado de sua doação as moças transformaram-se em expoentes das artes, ela própria aprendeu sobre o incomensurável amor e passou a ter uma vida de entrega ao Plano Divino.


Serviu no Templo da Ascensão em Luxor, no Egito, onde passou para a liberdade eterna, sob a direção do Mestre Serapis Bey, Chohan do Quarto Raio. Atuou também em vários grupos místico-religiosos no período da 1ª Grande Dispensação Crística (época de Jesus e logo após). Muito ligada ao Cristianismo, seguiu erguendo focos de irradiação do Amor Incondicional em comunidades, cidades e nações.


Por ocasião das grandes modificações internas na Grande Fraternidade Branca, Mestra Nada foi convidada, por seus reconhecidos méritos, a ser a Chohan do Sexto Raio, cargo que recebeu do Mestre Jesus.



É membro do Conselho Cármico e influencia muito os destinos da atual humanidade terrestre. Também atua energeticamente sobre o Brasil, na região de Brasília, no Templo da Lei e da Libertação. Mestra Nada vibra em todos os matizes do Raio Rosa, do Grande Amor, passando pelo Rosa Magenta e chegando ao profundo Vermelho-Rubi da Graça, da Compaixão e da Caridade.


Diz a Mestra Nada:


"Plantai vossas raízes profundamente na Chama de vossos corações, de onde vos vem todo sustento: as batidas de vosso coração, a cura do vosso corpo, a abundância às vossas mesas, o teto sobre vossas cabeças. Quando as vossas raízes permanecerem implantadas em Deus, quando não mais procurardes externamente por alimento espiritual ou mesmo terreno, então os homens avistarão vossos frutos. O que fizerdes em segredo tornar-se-á conhecido e quem tiver a capacidade de ver, verá. Os homens virão a nós, admirados e confusos, mas com um quê de esperança em seus corações. Pensai em Mim, em Nada, e amai-os livremente."



  
Jesus Cristo - Avatar da era de Peixes, Encarnação do Verbo, o Cristo Universal, exemplo da consciência de Cristo que deveria ter sido retratada pelas crianças de Deus, na dispenção de dois mil anos da era de Peixes. Aquele que realizou a plenitude do Cristo Pessoal e foi, assim, chamado de Jesus, o Cristo. Ele veio revelar o Cristo Pessoal individual a toda a humanidade, e mostrar as obras do Pai ( a Presença do Eu Sou), as quais podem ser realizadas pelos seus filhos e filhas no Cristo Pessoal e através da Chama Branca. Jesus ocupa na Fraternidade Branca o cargo de Instrutor Mundial, o Mestre dos Mestres, tendo ao seu lado o mestre ascenso Kuthumi, que esteve encarnado como São Francisco. Christum Pax e Pax et Bonum.O retiro de Jesus é o Templo da Ressureição, localizado na esfera etérica, por cima da Terra Santa. Jesus está vivo dentro de cada um de nós. A Fé traz sua Plena Visualização. "Confio em Ti, Coração de Cristo. Confio em Ti, Coração de Cristo, Confio em Ti, Coração de Cristo!!!
A Energia do Mestre Sananda reconfigurada a partir da essência Crística do Mestre dos Mestres Jesus Cristo, tem sido manifestada por diversos canais nos últimos 35 anos de forma profunda. Essa energia Crística esta ligada aos processos de libertação consciencial que o planeta vivencia nestes últimos anos, onde muitos aspectos apocalípticos tem sido suavizados e transmutados pela energia da Fraternidade Branca, com o apoio de todos os Mestres, efetuando a sua parte. Sananda como consciência cósmica projeta a energia do amor incondicional e a importância da mudança de postura da nossa mentalidade perante o mundo das ilusões e as nossas criações cotidianas com nossas Formas Pensamento.
  
 

 Na Grande Fraternidade Branca, o Mestre Ascensionado Saint Germain é o ser responsável pelo Sétimo Raio e a Chama Violeta, encarregado de conduzir a Sétima Raça Raiz e a todos os seres encarnados hoje no Planeta Terra a uma Nova Era, de Paz, Harmonia e União.


O Mestre Saint Germain, abrange o campo dos cerimoniais mágicos. Tem um corpo muito alto, esbelto, cabelos escuros e grandes olhos castanhos/violeta, exprimindo doçura, poder e humor. Sua presença majestosa, força todos se curvarem.


Jesus Cristo foi o responsável pela era de peixes e Saint Germain é o responsável pela era de aquário, a tão famosa era anunciada por vários povos da antiguidade e presente.


Saint Germain, quando encarnado na terra, em umas de suas vidas, foi o fundador de algumas das sociedades secretas e na condição de Ascensionado e integrante da Grande Fraternidade Branca, o Mestre distribui a missão a todos os portadores de Luz de espalhar e divulgar as informações da Nova Era e não mais escondê-las à quatro portas, como o era antes, para que todos tenham a mesma oportunidade de ter o conhecimento oculto da Luz para alcançar a ascensão e libertar-se da roda das reencarnações.


Suas Vidas e Obras Através das Eras


Regente de uma Antiga Civilização


Há mais de cinquenta mil anos, uma civilização da era de ouro florescia num fértil país dotado de clima subtropical, onde hoje se encontra o deserto do Saara. Abundavam ali grande paz, alegria e prosperidade, e era governado com suprema justiça e sabedoria por este mesmo Saint Germain.


A maioria dos seus súditos detinha ainda o pleno uso consciente da sabedoria e do poder de Deus. Possuíam faculdades que hoje pareceriam sobre humanas ou milagrosas. Eles sabiam ser extensões do Sol Central, correntes de Vida saídos do Grande Núcleo do Cosmos espiritual/ material. Sim, porque o seu sábio governante representara para eles num grande mural situado no centro da capital chamada "a Cidade do Sol", a sua história cósmica, para que não esquecessem a Fonte da qual tinham vindo nem a sua razão de existir, que era tornarem-se centros solares nesta galáxia distante a qual chamavam agora seu lar, extensões da Lei do Um [Deus Único]. Sim, porque faziam parte de um universo em expansão. E o seu sentido de comensuração relativamente ao Um, mantinha sempre presente o conhecimento do EU SOU O QUE EU SOU.


Saint Germain era um mestre da sabedoria antiga e do conhecimento das esferas materiais, Governava com Luz todos os setores da vida; o seu império atingiu um ápice de beleza, simetria e perfeição nunca excedido na oitava física. Os padrões celestiais eram, de fato, manifestados no cálice de cristal da terra. E a vida elemental prestava serviço para manter puros os quadrantes da Matéria. O povo considerava o seu hierarca como a mais alta expressão de Deus a quem aspirava imitar, e grande era o amor que alimentava pela sua presença. Ele era a encarnação do arquétipo da Cristicidade universal para aquela dispensação -- a quem o povo podia olhar como padrão para a sua própria divindade emergente.


Guy W. Ballard descreve, sob o pseudônimo literário de Godfre Ray King, em Mistérios Desvelados , uma viagem anímica na qual Saint Germain o conduz através dos registros akáshicos desta civilização e do seu declínio. Saint Germain explicou-lhe que, "como em todas as eras passadas, uma parte das pessoas passou a interessar-se mais nos prazeres passageiros dos sentidos que no plano criativo mais vasto do Grande Eu Divino. Isto fez com que pelo país afora deixassem de ter consciência do Poder Divino, até este só permanecer ativo na capital. Os governantes compreenderam que deviam retirar-se e deixar o povo aprender, por dura experiência própria, que toda a sua alegria e bondade provinham da adoração do Deus interior, e que para serem felizes teriam que retornar à Luz".


Assim, o governante (o representante em encarnação da hierarquia espiritual da Terra, chefiada por Sanat Kumara) recebeu instruções de um conselho cósmico para que deixasse o império e o seu amado povo; daí por diante, o carma desse povo seria o seu Guru e Legislador, e o livre-arbítrio determinaria que porção do seu legado de Luz seria ou não conservada. De acordo com o plano, o rei celebrou um grandioso banquete na Sala das Jóias do seu palácio, no qual participaram os seus conselheiros e os servidores públicos. Depois do jantar, que foi inteiramente precipitado [do Universal], apareceu à direita de cada um dos 576 convidados um cálice de cristal cheio de "pura essência eletrônica". Era o cálice eucarístico de Saint Germain, que, com o manto e o cetro dos antigos reis/sacerdotes, oferecia a sua própria essência de Luz aos que haviam servido fielmente o reino para a glória de Deus. Ao beberem em honra da "Chama do Altíssimo Ser Vivente", compreenderam que nunca esqueceriam completamente a centelha Divina do Eu Divino interior. Esta proteção anímica, concedida através do coração sempre reconhecido de Saint Germain, continuaria através dos séculos até o dia em que esses servidores fariam de novo parte de uma civilização em que, decorridos os ciclos cósmicos, eles receberiam todo o conhecimento necessário para buscarem a União Divina -- só que desta vez nunca mais deixariam a Cidade Dourada do Sol. Falou então um Mestre Cósmico vindo do Grande Silêncio. A sua mensagem foi radiodifundida do salão de banquetes para todo o reino. O ser resplandecente, que se identificou somente pela palavra Vitória escrita na fronte, veio preveni-los de uma crise iminente, repreendendo o povo pela sua ingratidão e indiferença para com a sua Grande Fonte Divina, e fê-los recordar a ordem antiga para que obedecessem à Lei do Um -- do Amor.


Deu-lhes em seguida a seguinte profecia do seu carma: "Um príncipe aproxima-se das vossas fronteiras para visitar-vos. Ele entrará nesta cidade procurando a filha do vosso rei. Este príncipe subjugar-vos-á, mas de nada servirá reconhecer o vosso erro. Nada haverá a fazer, pois a família real ficará sob a proteção e cuidado de seres cujo poder vem de Deus, e contra os quais nenhum desejo humano pode jamais prevalecer. São os grandes Mestres Ascensos de Luz da cidade etérica situada por cima deste país. O vosso governante e os seus amados filhos habitarão lá por algum tempo". O rei e os seus filhos partiram passados sete dias. O príncipe chegou no dia seguinte e tomou o poder sem oposição. Ao estudarmos a história da vida de Saint Germain, vemos que através dos tempos o Mestre e a sua senda da Mestria Divina foram repetidamente rejeitados pelas próprias pessoas a quem pretendeu ajudar, e isto apesar de os seus dons de Luz, Vida e Amor -- frutos do seu mérito de adepto dados gratuitamente -- as suas proezas alquímicas, elixir da vida, invenções e prognósticos terem sido prontamente recebidos.


O objetivo das suas encarnações desde a civilização da era de ouro do Saara até à hora final da sua vida como Francis Bacon foi sempre de libertar os filhos da Luz, especialmente os que, pelo seu descuido na utilização de princípios ígneos da Lei, tinham ficado entregues aos seus próprios estratagemas cármicos -- a cujos vícios estavam freqüentemente amarrados. A sua meta era o cumprimento da oração que ofereceu no banquete final do seu reinado: Se necessário for que tenham a experiência que consome e queima a escória e as nuvens do eu exterior, sustenta-os Tu e trá-los finalmente à Tua Perfeição Eterna. Eu apelo para Ti, ó Criador do Universo -- Tu que és o Deus Supremo e Onipotente! 
  
fonte: internet 

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