GNÓTICOS
Felipe Aquino
Em que os agnósticos acreditam?
Por Tzvi Freeman
O que é o gnosticismo?
Saiba a verdade sobre este assunto
Esta palavra tem aparecido ultimamente por causa do chamado "Evangelho de Judas", que é de fundo gnóstico; e também por causa do livro "O Código da Vinci", de Dan Brown (Editora Sextante, 2004), onde o autor diz que se baseou nos evangelhos apócrifos e gnósticos de Maria Madalena, Filipe e Tomé, para fazer as suas afirmação contra a Igreja católica. O gnosticismo está também na base filosófica e religiosa de muitos movimentos e seitas como a Nova Era, o espiritismo, hinduísmo, etc. Mas, afinal , o que é este gnosticismo?
Mas o que é o gnosticismo? Em poucas palavras vamos tentar explicar.
É uma concepção religiosa muito antiga, de antes de Cristo, que veio do Oriente, provavelmente da Pérsia, e que se infiltrou na Igreja gerando uma terrível heresia que foi severamente combatida já pelos Apóstolos São Paulo, São Pedro e São João em suas cartas, e também por Santo Irineu (130-200) no seu famoso livro "Contra os Hereges" (Ed. Paulus, Patrística, Vol. 4, 1995, SP).
O gnosticismo acredita que há como que dois deuses; um deus bom e outro mau; e o mundo teria sido criado pelo deus mau, um deus menor, que eles chamam de demiurgo; este seria o nosso Deus da Bíblia, dai todas as tragédias contadas nela. Para esta crença, as almas dos homens já existiam em um universo de luz e paz (Plenoma); mas houve uma "tragédia" – algo como uma revolta – e assim esses espíritos foram castigados sendo aprisionados em corpos humanos, como em uma cadeia, pelo deus demiurgo, e que os impede de voltar ao estado inicial. A salvação dessas almas só seria possível mediante a libertação dessa cadeia que é o corpo, que é mau, e isto só seria possível através de um conhecimento (gnose em grego) secreto, junto com práticas mágicas (esotéricas) sobre Deus e a vida, revelados aos "iniciados", e que dariam condições a eles de se salvarem. Por isso os gnósticos não acreditam na salvação por meio da morte e ressurreição de Jesus Cristo; não acreditam no pecado, nos anjos, nos demônios, e nem no pecado original. Para eles o mal vem da matéria e do corpo humano, que são maus. A Igreja muitas vezes teve que se pronunciar contra isto e muitas vezes relembrou que "tudo o que Deus fez é bom".
Para o gnosticismo tudo que é material foi criado pelo deus mal e deve ser desprezado; assim, por exemplo, o casamento e tido como mau porque através dele o homem (corpo) se multiplica. São Paulo combateu isto em 1Tm 4, 1ss. Tudo o que é espiritual teria sido criado pelo deus bom.
Segundo ainda o gnosticismo "cristão", o Deus bom , Supremo, teria enviado ao mundo o seu mensageiro, Jesus Cristo, como redentor (um eon), um “Avatar”, portador da “gnósis”, a palavra revelada a alguns escolhidos e que leva à salvação (libertação do corpo). Jesus não teria tido um corpo de verdade, mas apenas um corpo aparente (docetismo); doceta em grego quer dizer aparente. Jesus teria então um corpo ilusório que não teria sido crucificado. S. João combateu isto em suas cartas (cf.1 Jo 18,-23)
O gnosticismo acredita também na reencarnação para a salvação da pessoa; vê-se então, que é radicalmente oposto ao Cristianismo.
Mas o que é o gnosticismo? Em poucas palavras vamos tentar explicar.
É uma concepção religiosa muito antiga, de antes de Cristo, que veio do Oriente, provavelmente da Pérsia, e que se infiltrou na Igreja gerando uma terrível heresia que foi severamente combatida já pelos Apóstolos São Paulo, São Pedro e São João em suas cartas, e também por Santo Irineu (130-200) no seu famoso livro "Contra os Hereges" (Ed. Paulus, Patrística, Vol. 4, 1995, SP).
O gnosticismo acredita que há como que dois deuses; um deus bom e outro mau; e o mundo teria sido criado pelo deus mau, um deus menor, que eles chamam de demiurgo; este seria o nosso Deus da Bíblia, dai todas as tragédias contadas nela. Para esta crença, as almas dos homens já existiam em um universo de luz e paz (Plenoma); mas houve uma "tragédia" – algo como uma revolta – e assim esses espíritos foram castigados sendo aprisionados em corpos humanos, como em uma cadeia, pelo deus demiurgo, e que os impede de voltar ao estado inicial. A salvação dessas almas só seria possível mediante a libertação dessa cadeia que é o corpo, que é mau, e isto só seria possível através de um conhecimento (gnose em grego) secreto, junto com práticas mágicas (esotéricas) sobre Deus e a vida, revelados aos "iniciados", e que dariam condições a eles de se salvarem. Por isso os gnósticos não acreditam na salvação por meio da morte e ressurreição de Jesus Cristo; não acreditam no pecado, nos anjos, nos demônios, e nem no pecado original. Para eles o mal vem da matéria e do corpo humano, que são maus. A Igreja muitas vezes teve que se pronunciar contra isto e muitas vezes relembrou que "tudo o que Deus fez é bom".
Para o gnosticismo tudo que é material foi criado pelo deus mal e deve ser desprezado; assim, por exemplo, o casamento e tido como mau porque através dele o homem (corpo) se multiplica. São Paulo combateu isto em 1Tm 4, 1ss. Tudo o que é espiritual teria sido criado pelo deus bom.
Segundo ainda o gnosticismo "cristão", o Deus bom , Supremo, teria enviado ao mundo o seu mensageiro, Jesus Cristo, como redentor (um eon), um “Avatar”, portador da “gnósis”, a palavra revelada a alguns escolhidos e que leva à salvação (libertação do corpo). Jesus não teria tido um corpo de verdade, mas apenas um corpo aparente (docetismo); doceta em grego quer dizer aparente. Jesus teria então um corpo ilusório que não teria sido crucificado. S. João combateu isto em suas cartas (cf.1 Jo 18,-23)
O gnosticismo acredita também na reencarnação para a salvação da pessoa; vê-se então, que é radicalmente oposto ao Cristianismo.

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Vamos começar com essa idéia de que você é agnóstico. Este é um termo cunhado por Thomas Huxley em meados do Século XIX. É a "doutrina que os seres humanos não podem saber da existência de nada além dos fenômenos da sua experiência."
Bertrand Russel escreveu uma espécie de manifesto do agnóstico usando essas palavras: Que o homem é o produto de causas que não tinham previsão do fim que estavam atingindo; que sua origem, seu crescimento, suas esperanças e temores, seus amores e suas crenças, nada mais são que o resultado de colocações acidentais de átomos; que nenhum fogo, heroísmo, intensidade de raciocínio e sentimento pode preservar a vida de um indivíduo além do túmulo; que todos os trabalhos das eras, toda a devoção, toda a inspiração, todo o brilho do gênio humano, estão destinados à extinção na vasta morte do sistema solar, e que o templo das realizações do homem deve inevitavelmente ser enterrado por baixo dos escombros do universo em ruínas – todas essas coisas, se não além de disputa, são tão certas, que nenhuma filosofia que as rejeita pode ter esperança de permanecer. Somente dentro do cadafalso dessas verdades, somente sobre o firme alicerce do desespero obstinado a habitação da alma pode ser construída com segurança.
É nessa realidade que você acredita?
Garanto que o próprio Russel jamais acreditou nela – porque ele foi um campeão pelos direitos humanos e ética até seu último dia de vida. Nenhum ser humano poderia realmente acreditar nisso e continuar a respirar sequer por um momento.
Nós somos, todos nós, criaturas de esperança. Vivemos, trabalhamos, casamos e temos filhos porque todos acreditamos que existe um propósito – mesmo aqueles de nós que negam abertamente esta crença.
Como disse o Rebe a alguém que se auto-proclamava ateu: "Todos acreditamos em D'us. É apenas uma questão de definição."
Você precisa chegar a um entendimento mais profundo sobre em que exatamente não acredita. E mais importante: no que acredita. Não através de filosofia ou introspecção, mas simplesmente examinando o tipo de vida rumo ao qual você está se dirigindo e determinando as implicações deste tipo de vida.
Por que você ama sua esposa? Por que está tão preocupado sobre a identidade de seus filhos? Por que tem esta convicção de que há mais significado na vida que ganhar mais dinheiro e comprar uma casa maior?
Muito mais que qualquer curso de estudo ou busca espiritual, isso lhe dirá quem você é e em que realmente acredita. E creio que você vai descobrir que em seu coração acredita em tudo aquilo que todo judeu inerentemente sabe e acredita: que D'us está em você, não importa onde você esteja.
FONTE:PESQUISA GOOGLEBertrand Russel escreveu uma espécie de manifesto do agnóstico usando essas palavras: Que o homem é o produto de causas que não tinham previsão do fim que estavam atingindo; que sua origem, seu crescimento, suas esperanças e temores, seus amores e suas crenças, nada mais são que o resultado de colocações acidentais de átomos; que nenhum fogo, heroísmo, intensidade de raciocínio e sentimento pode preservar a vida de um indivíduo além do túmulo; que todos os trabalhos das eras, toda a devoção, toda a inspiração, todo o brilho do gênio humano, estão destinados à extinção na vasta morte do sistema solar, e que o templo das realizações do homem deve inevitavelmente ser enterrado por baixo dos escombros do universo em ruínas – todas essas coisas, se não além de disputa, são tão certas, que nenhuma filosofia que as rejeita pode ter esperança de permanecer. Somente dentro do cadafalso dessas verdades, somente sobre o firme alicerce do desespero obstinado a habitação da alma pode ser construída com segurança.
É nessa realidade que você acredita?
Garanto que o próprio Russel jamais acreditou nela – porque ele foi um campeão pelos direitos humanos e ética até seu último dia de vida. Nenhum ser humano poderia realmente acreditar nisso e continuar a respirar sequer por um momento.
Nós somos, todos nós, criaturas de esperança. Vivemos, trabalhamos, casamos e temos filhos porque todos acreditamos que existe um propósito – mesmo aqueles de nós que negam abertamente esta crença.
Como disse o Rebe a alguém que se auto-proclamava ateu: "Todos acreditamos em D'us. É apenas uma questão de definição."
Você precisa chegar a um entendimento mais profundo sobre em que exatamente não acredita. E mais importante: no que acredita. Não através de filosofia ou introspecção, mas simplesmente examinando o tipo de vida rumo ao qual você está se dirigindo e determinando as implicações deste tipo de vida.
Por que você ama sua esposa? Por que está tão preocupado sobre a identidade de seus filhos? Por que tem esta convicção de que há mais significado na vida que ganhar mais dinheiro e comprar uma casa maior?
Muito mais que qualquer curso de estudo ou busca espiritual, isso lhe dirá quem você é e em que realmente acredita. E creio que você vai descobrir que em seu coração acredita em tudo aquilo que todo judeu inerentemente sabe e acredita: que D'us está em você, não importa onde você esteja.
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Planetário
Braile, astrônomo famoso, tinha um amigo, que, destituído de crenças religiosas não acreditava fosse o universo obra exclusiva de Deus.
Desejando confundir e vencer o ateísmo absurdo do amigo, o astrônomo construiu um magnifico planetário, isto é, uma peça mecânica que reproduzia o Sol e os principais planetas com seus movimentos e suas órbitas, e convidou o jovem ateu a observar o interessante engenho.
Graças a um dispositivo muito original, fazendo-se mover o planetário, os astros iniciavam suas rotações em torno do Sol ao mesmo tempo que os pequeninos satélites, com precisão matemática, se moviam em torno dos respectivos planetas.
- É realmente muito interessante -- declarou o ateu. - Quem foi o autor deste engenhoso aparelho?
- Não houve autor algum -- respondeu tranqüilo o astrônomo.
- Como assim?
- Muito simples. Este planetário apareceu aqui por uma simples e natural casualidade!
- Que disparate! Uma peça tão perfeita não pode ser obra da casualidade! Isso é impossível!
- Como impossível? - replicou o astrônomo. - Se na tua opinião um simples planetário não pode ser obra da casualidade, como ousas aceitar que o Universo, com suas infinitas e insondáveis maravilhas, tenha surgido por acaso?"
("Lendas do Céu e da Terra" – Malba Tahan)
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