POSTAGENS/ ARTIGOS ALEATÓRIOS

sexta-feira, 29 de abril de 2011

KIOSQUE DE OUTRAS FILOSOFIAS E SEITAS

Budismo (O que é)
                                 


O Budismo é a religião pregada pelo Buda, um Príncipe hindu, de aproximadamente três mil anos atrás, quando a Índia era o berço de uma brilhante civilização, igualável à da Grécia antiga. O Rei, pai de Buda, deu-lhe todos os meios para gozar a vida e todas as diversões da época, mas ele preferiu meditar sobre como enfrentar os sofrimentos inevitáveis como: o nascimento, a velhice, a doença e a morte.
Praticou então toda sorte de penitências, levando uma vida de meditação. Porém, percebeu que era inútil tentar obter a liberdade espiritual martirizando o corpo, pois seria contra a natureza humana. Após meditação e reflexão de longa data descobriu a verdade eterna e pregou durante 50 anos, dos seus 80 anos de existência, ensinamentos que são chamados de Sutras.
Buda ensina que descobriu a verdade e não a inventou e que, logo, qualquer pessoa poderá, também descobrir seguindo seus ensinamentos. O que significa que a verdade já existia desde o início das épocas, tal como o átomo, mas que somente foi descoberta aos poucos e lentamente. E, quando se descobre, você tem a certeza de que ela é parte sua e que você pode representa-la.
Crer em Buda não significa crer e adorar sua imagem, mas sim a verdade que ele descobriu e que constitui a Lei da Natureza. Esta crença que tem por centro as Leis da Natureza é que se denomina NAMU-MYO-HOREN-GUE-KYO.
Ao descobrir esta Lei Eterna da Natureza, Buda passou por inacreditáveis sofrimentos. Na época muitos estudavam, arduamente, para obter os ensinamentos que apresentaremos a seguir.
4º Uma vez curados, tomamos precauções para não haver recaída ou para não contrairmos novamente a doença.

Buda faz com que o homem perceba as dificuldades da vida para que conheça a verdadeira felicidade. O homem fortalece seu caráter através do sofrimento, como uma condição inevitável à aquisição e
acúmulo de virtudes. Ensina-nos como enfrenta-lo e para isso procura indagar a causa do sofrimento através do passado. A seguir, ensina qual a atitude a tomar no presente e esclarece a conseqüência futura.
Mostra-nos qual o caminho a trilhar em nosso desconhecido mundo, porém, o mesmo em que deveremos encontrar a plena e mútua felicidade.

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A prática da fé

Shugyo significa uma incansável pratica, e estudo, de uma determinada matéria religiosa.
Shu – incorporar em si aquilo que experimentou.
Gyo – andar para frentem levantando alternadamente cada perna. Resumimos como prática da fé.
Aquele que pratica a fé é um fiel que, através da prática, desperta seu Buda interior, reunindo-se, assim, a sua essência original e divina. Se é fácil ou difícil não é a questão.
O que importa é que é possível, que Buda nos demonstrou essa possibilidade, deixando-nos meios e ensinamentos para superarmos todas as dificuldades, as quais ele mesmo passou. Em uma de nossas orações temos a mensagem seguinte:
“Rogo para que vida após vida, mundo após mundo, converta todos os seres e que jamais por toda a eternidade abandone a prática da fé” assim, nos conscientizamos de que somente a prática da fé, ininterrupta, poderá concluir essa prece e juramento.
Curiosamente, esta oração é feita antes das refeições, com o seguinte significado.
Tendo a gratidão pelo alimento como algo obviamente fortificante, claro, deverá demonstra-la no cumprimento da razão de estar se alimentando.
Nosso corpo se fortalece, fisicamente, pela ingestão do alimento que nos é concedido, para lutarmos, nitidamente, pela felicidade dos seres e nosso espírito se fortalece na prática incansável da pronúncia e do trabalho pela expansão do Namumyohorenguekyo.
A prática da fé não depende da cultura de um indivíduo. Existem pessoas que são conhecedoras profundas da filosofia budista, mas isso não quer dizer que sejam mais religiosas, ou portadoras de maior espírito de fé, que as ignorantes no assunto.
Na HBS, é considerada mais importante a prática, do que a teoria budista, pois Nitiren Shonin já a estudou em nosso lugar, deixando que nós a praticássemos, traçando o caminho que devemos seguir.
Também há quem tente imita-lo, porém, levariam vidas para concluir e não sobraria tempo para a prática que é o essencial.
Certa vez um devoto perguntou a Nitiren Shonin se havia diferença entre a sua oração, como um homem humilde e leigo, e a oração feita por um grande mestre como ele.
Nitiren indagou-lhe se havia diferença entre uma vela acesa por uma criança e outra por um adulto.
Disse, também, que a força do Namumyohorenguekyo não está na palavra da pessoa e sim na fé com que a pronunciamos.
Se a prática da fé fosse tão difícil, e que só uma determinada categoria de pessoas pudesse praticar, apenas essas pessoas conseguiriam salvação.
Mas para a oração do Namumyohorenguekyo, todos os seres entre o céu e a terra merecem a paz eterna.
O orientador dos estudos religiosos, na HBS, é chamado de Sacerdote. Ele é encarregado de ministrar os ensinamentos e, ao mesmo tempo, orientar os fiéis para que não percam o caminho da verdade. A nós, fiéis, cabe proteger e auxiliar o Sacerdote para que possa dedicar0se com afinco à sua missão. Há aí uma ajuda mútua a fim de podermos, todos juntos, praticarmos a fé.

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A Origem do Cristianismo *

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CRISTIANISMO OU PAULINISMO


As 13 cartas escritas por São Paulo sintetizam o pensamento do apóstolo, que viria a moldar a doutrina cristã. Elas foram redigidas entre os anos 50 e 60 e são os mais antigos documentos da história do cristianismo – os quatro evangelhos canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João ficaram prontos apenas entre os anos 70 e 100. A influência do apóstolo na consolidação da doutrina cristã pode ser medida pelo fato de suas epístolas representarem quase metade dos 27 livros do Novo Testamento. Com elas, dizem os estudiosos, Paulo não tinha a pretensão de formular tratados teológicos. "Elas são resultado de experiências vivenciadas pelas comunidades paulinas", afirma o André Chevitarese. Uma corrente de biblistas defende que nem todas foram de fato escritas por Paulo – algumas teriam sido redigidas por seus discípulos após a morte do apóstolo. "Elas são muito diferentes em estilo literário e conteúdo", afirma Pedro Vasconcellos, da PUC. Para a Igreja, no entanto, todas as cartas são de autoria de Paulo.Se são uma rica fonte de difusão da doutrina cristã, esses documentos são também a principal causa da controvérsia sobre o apóstolo. Na opinião de Fernando Travi, líder da Igreja Essênia Brasileira, a descoberta, no século passado, de escrituras datadas dos primeiros anos do cristianismo, como os Manuscritos do Mar Morto, o Evangelho dos 12 Santos (ou da Vida Perfeita) e o Evangelho Essênio da Paz, indica que boa parte do conteúdo das cartas de Paulo está em oposição aos ensinamentos de Jesus (leia quadro na pág. 64). "Existem sérios indícios de que, como num plano de sabotagem, Paulo divulgou uma doutrina falsificada em nome do messias", diz ele. Opinião parecida tem o pastor batista americano Edgar Jones, autor do livro Paulo: O Estranho. "Jesus de Nazaré deve ser cuidadosamente diferenciado do Jesus de Paulo. Gerações e séculos passaram até que a corrente paulina com seu forte apelo em favor do Império Romano ganhasse ascendência sobre a corrente apostólica", diz o teólogo. O fato é que, até o século 4, o cristianismo dividia-se em duas correntes distintas, uma liderada pelos discípulos de Paulo e outra pelos seguidores dos apóstolos de Cristo. Quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do Império Romano, a corrente paulina saiu-se vitoriosa. "As idéias de Paulo, afáveis aos dominadores, foram definitivamente incorporadas à doutrina cristã", diz Fernando.Para os críticos de Paulo, um exemplo dessa "afabilidade" está presente na Epístola aos Romanos. "Cada um se submeta às autoridades constituídas, pois não há autoridade que não venha de Deus, e as que existem foram estabelecidas por Deus. Aquele que se revolta contra a autoridade opõe-se à ordem estabelecida por Deus", escreve Paulo. E continua: "É também por isso que pagais impostos, pois os que governam são servidores de Deus". "Essa passagem revela que ele estava a serviço das autoridades romanas. Jesus, por sua vez, se insurgia contra as leis de Estado", afirma Fernando. Para os defensores de Paulo, esse texto foi tirado de seu contexto e tornou-se, ao longo dos séculos, uma teoria metafísica do Estado. "O texto só tinha valor para quem vivia em Roma, onde qualquer movimento de desobediência seria esmagado", diz o teólogo Pedro Vasconcellos. Para outros teóricos, deve-se diferenciar a doutrina religiosa paulina das opinões do apóstolo sobre a ordem social. "A teoria de Igreja de Paulo é fundamentada no antiautoritarismo, o que influenciou muito a doutrina protestante. Na sua igreja, a idéia de liberdade é plena, mas quando ela é extrapolada para o meio social, surge o seu conservadorismo", diz o pastor luterano Milton Schwantes, professor da Universidade Metodista de São Paulo e doutor em literatura bíblica. O sacerdote franciscano Jacir de Freitas Faria, mestre em exegese bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico (PIB), de Roma, comunga da mesma opinião: "Paulo é uma figura basilar do cristianismo, mas não podemos deixar de ser críticos a ele nessa relação com o Império Romano".Outro ponto controverso das epístolas paulinas refere-se à defesa que seu autor faz da escravidão. Na Epístola aos Efésios, Paulo é taxativo: "Servos, odedecei, com temor e tremor, em simplicidade de coração, a vossos senhores nesta vida, como a Cristo". Para os antipaulinos, o apoio dado pelo apóstolo à escravidão tem sido usado pela Igreja ao longo dos séculos para legitimar situações espúrias de dominação e diverge radicalmente da palavra de Cristo, que pregava um mundo livre de opressões. A corrente pró-paulina argumenta, mais uma vez, que é preciso analisar o contexto histórico para entender seus escritos: "Sua falha em condenar a escravidão torna-se compreensível quando sabemos que cerca de 60% da população de qualquer cidade grande daquele tempo era formada por escravos. Toda economia estava estruturada em torno desse fato e, por isso, uma atitude crítica seria incompreensível", afirma o biblicista Jerome Murphy-O’Connor, de Jerusalém.O apóstolo dos pagãos também é bombardeado por suas posições a respeito das mulheres. Na carta endereçada à comunidade cristã de Colosso, ele escreve: "Quanto às mulheres, que elas tenham roupas decentes, se enfeitem com pudor e modéstia. (...) Durante a instrução, a mulher conserve o silêncio, com toda submissão. Não permito que a mulher ensine, ou domine o homem". Suas palavras atraem até hoje a ira das feministas, que o acusam de misoginia. Seus defensores, por outro lado, argumentam que , ao contrário, ele incentivava a participação das mulheres na vida social. "Paulo acreditou firmemente na igualdade entre os sexos e, em suas igrejas, as mulheres exerciam todos os ministérios. Alguns exegetas munidos de preconceito interpretaram erroneamente os textos paulinos", diz Murphy-O’Connor.Outro petardo disparado pelos críticos diz respeito à doutrina da salvação defendida por Paulo. "Paulo diz que os pecados são perdoados se a pessoa acreditar que Jesus morreu na cruz por ela. É a doutrina da salvação em que o herói derrama seu sangue e todos são perdoados por causa dele. Enquanto isso, Jesus diz: ‘Eu sou o caminho, a verdade e a vida’. Para Jesus, a salvação será dada àqueles que seguirem seus ensinamentos", afirma Fernando Travi. Os defensores de Paulo discordam e afirmam que o apóstolo foi mais uma vez mal interpretado."Creio que houve uma transformação conservadora da mensagem de Paulo. Temos que libertá-lo das idéias errôneas a seu respeito perpetuadas ao longo dos séculos", diz Pedro Vasconcellos, da PUC.Conservador ou radical, fiel ou não a Jesus Cristo, São Paulo foi, sem dúvida, um dos poucos evangelizadores – se não o único – a fazer o cristianismo passar da cultura semita à greco-romana, possibilitando que ela se tornasse uma religião mundial. "Ele criou condições para que povos não-judaicos, ao receberem a mensagem de Deus, fossem inseridos de forma igualitária na comunidade cristã", afirma o André Chevitarese, da UFRJ. Sem Paulo, considerado por muitos o pai do cristianismo, a história da humanidade teria tomado outro rumo. A Idade Média, marcada pela força da Igreja Católica, ocorreria de outra forma e o mundo em que vivemos seria totalmente diferente. Nada seria como é.




FONTE:Yuri Vasconcelos

AS MARCAS DO CRISTO

"E eu, irmãos, apliquei estas coisas, por semelhança a mim e a Apolo, por amor de vós, para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro.Porque quem é que te faz sobressair? E que tens tu que não tenhas recebido? E se o recebeste, por que te glorias, como se não o houvera recebido?Já estais fartos! Já estais ricos! Sem nós reinais! E oxalá reinásseis para que também nós reinemos convosco!Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculos ao mundo, aos anjos e aos homens.Nós somos loucos por amor de Cristo e vós sábios em Cristo; nós fracos e vós fortes; vós ilustres e nós vis.Até a presente data sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa.E nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos; somos injuriados e bendizemos; somos perseguidos, e suportamos;Somos blasfemados e rogamos; até ao presente temos chegado a ser como o lixo deste mundo, e como a escória de todos". - (I Coríntios, Capítulo 4, versículos 6 a 13).O preconceito existente no meio espírita em relação aos textos das Escrituras faz com que deixemos de lado sua leitura e exame, perdendo a oportunidade de aprender com as lições desses grandes mestres do passado. O manancial de aprendizado deixado nas cartas do apóstolo Paulo, por exemplo, são uma fonte inesgotável de sabedoria, onde se pode buscar valorosas instruções, inspirações e ânimo para o desenvolvimento das tarefas assumidas como trabalhadores do Senhor.
Com o objetivo de orientar os muitos núcleos fundados, Paulo enviava cartas aos seus discípulos, devido às grandes distâncias que o impossibilitava de estar com eles como gostaria. Nesses escritos, procurava mostrar sempre qual o papel de um trabalhador da Seara do Cristo, quando está imbuído da responsabilidade conferida ao seu ministério.
No texto acima, ele faz uma severa reprovação aos irmãos de Corinto, que já achavam-se doutos o suficiente para ensinar, vangloriando-se do seu saber, ensoberbecidos pelas glórias do mundo.O núcleo em questão tinha problemas resultantes das dissensões existentes entre os trabalhadores, da imoralidade reinante que se infiltrava entre eles e principalmente pelas idéias dos que já se achavam auto-suficientes para prescindir da orientação do Apóstolo, e ensinavam segundo a doutrinas dos homens.
Paulo procura mostrar nesse belo escrito, a insuficiência e pequenês do trabalhador, que nada pode por ele mesmo, pois que nada é sem a bondade do Mestre. Ele é quem nos confere a condição necessária para desempenhar determinada tarefa. É por Sua misericórdia que nos dá a oportunidade de trabalhar em Sua seara e não podemos e nem devemos nos considerar especiais, pois que somos seres ainda necessitados de amparo e corrigendas.
"E que tens tu que não tenhas recebido? E se o recebeste, por que te vanglorias, como se não tiveras recebido?", diz Paulo, nesta dura reprimenda aos orgulhosos e soberbos. Sim, que temos nós, que não tenhamos recebido, que não seja por permissão do Pai? E por que nos ensoberbecemos? Por que nos vangloriamos, como se nosso fosse? Oh, ignorância que nos faz tolos, que nos faz surdos, que nos faz cegos. Esse tolo orgulho que não nos permite a compreensão de coisas tão óbvias, como a nossa necessidade urgente de melhoria.
A explícita vaidade que arrasta os incautos aos palcos dos aplausos fáceis, afastando-os da condição de humildes servos, pois que não trazem no corpo as marcas do Cristo. Essas marcas são de sacrifícios e renúncias, e não de glórias mundanas; são de humildade e não de exaltação; são de sinceridade e não de hipocrisia, lisonja e soberba; são de abnegação, coragem, altruísmo e perseverança. Somos os trabalhadores Dele? Examinemos a nossa consciência e procuremos identificar essas marcas em nós. Certamente teremos dificuldades em encontrá-las.
Os trabalhadores da seara espírita geralmente julgam-se detentores de muitas luzes. Comportam-se como se escolhidos fossem para desempenhar sublime missão e, considerando-se seres especiais, preocupam-se muito pouco com seu aprimoramento, o que leva muitos a trilhar por caminhos tais que, no mais das vezes, nada de edificante produzem, tornando-se estéreis como a figueira seca.
A Doutrina Espírita, sendo o Consolador prometido por Jesus, trouxe de volta as lições do Mestre, a simplicidade dos núcleos, onde a mensagem divina era ensinada pela inspiração dos Espíritos de Deus. As casas espíritas necessitam reencontrar esse caminho. São elas, através de seus ensinamentos, que poderão despertar as criaturas ao conhecimento da verdade.
O trabalhador espírita, verdadeiramente compenetrado do seu dever, deverá zelar pela seriedade do seu trabalho, entendendo que Jesus só precisa de homens de bem para desenvolver a sublime tarefa de transformação do planeta. Entretanto, enquanto permanecermos enclausurados em castelos de fantasia, enfeitando os centros espíritas com plantas que o Pai celestial não plantou, enquanto não compreendermos o quão pequenos somos diante do poder e sabedoria divinos, infelizmente estaremos caminhando na contramão. E certamente necessitando da mesma reprovação que Paulo fez aos Coríntios há dois mil anos.


Vanda Simões
Imagem: Internet
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Islamismo

Origem do Islã


- Revelação Corânica

Origem do Islã: Segundo a História Secular
A origem do Islã remonta à Arábia Saudita do século VII. O Islã é, portanto, a mais nova das grandes religiões do mundo. O profeta Maomé (cerca de 570-632 DC) introduziu o islamismo em 610 DC, depois de ter tido uma experiência com o que ele chamou de visita angelical. Maomé ditou o Alcorão, o livro sagrado do Islã, o qual os muçulmanos acreditam que seja as preexistentes palavras perfeitas de Deus.

Origem do Islã: De acordo com o Islã
A origem do Islamismo é geralmente creditada ao profeta Maomé, mas para o muçulmano devoto, o Islã começou muito antes de Maomé ter caminhado na Terra. O Alcorão foi ditado por Maomé, mas, segundo o Alcorão, ele não se originou com Maomé. O Alcorão testifica de si mesmo como tendo sido dado por Deus através do anjo Gabriel ao profeta Maomé. "Certamente (este Alcorão), é uma revelação do Senhor do Universo. Com ele desceu o Espírito Fiel, Para o teu coração, para que sejas um dos admoestadores, Em elucidativa língua árabe" (Sura 26:192 - 195). "Dize-lhes ‘Quem for inimigo de Gabriel, saiba que ele, com o beneplácito de Deus, impregnou-te (o Alcorão) no coração, para corroborar o que foi revelado antes; é orientação e alvíssaras de boas novas para os fiéis’” (Sura 2:97).
A Origem do Islã: As "Escrituras Anteriores"
A origem do Islamismo é controversa. As "escrituras anteriores", ou “o Livro”, mencionadas acima são o Torá hebraico, os Salmos de Davi e os Evangelhos de Jesus Cristo (Sura 4:163; 5:44-48). O Alcorão aceita estes livros como divinamente inspirados e até incentiva-nos a provar suas reivindicações com essas "escrituras anteriores". "Porém, se estás em dúvida sobre o que te temos revelado, consulta aqueles que leram o Livro antes de ti. Sem dúvida que te chegou a verdade do teu Senhor; não sejas, pois, dos que estão em dúvida" (Sura 10:94). Mas é aí que nos deparamos com um problema. O problema é que o Alcorão contradiz totalmente o Torá, os Salmos e os Evangelhos. Por exemplo, o Alcorão nega explicitamente a crucificação de Jesus Cristo (Sura 4:157-158), enquanto que todos os quatro Evangelhos retratam claramente Jesus Cristo sendo crucificado e ressuscitado.

Uma contradição em particular tem causado muitos conflitos entre muçulmanos e judeus étnicos, e tem sido e continua a ser a causa de muito derramamento de sangue no Oriente Médio. De acordo com a Torá hebraico, Deus fez uma aliança com um homem chamado Abraão. Deus prometeu a Abraão um filho por quem Ele iria cumprir essa aliança ("o filho da promessa", Gênesis 15). Abraão naquele tempo ainda não tinha filhos. Sua esposa, Sara, era estéril. Isto, obviamente, tornou essa promessa muito especial para Abraão. Entretanto, isso exigiria nada menos que um milagre. Sara, consciente do seu estado, decidiu ajudar a Deus. Ela ofereceu sua serva Agar a Abraão, com a esperança de que Agar pudesse conceber a criança da promessa. Abraão concordou em tomar Agar como sua concubina. Ela concebeu e deu à luz Ismael (Gênesis 16). Deus permitiu que Ismael nascesse, mas Ismael não era o filho da promessa que Deus tinha em mente (Gênesis 17). Deus prometeu um filho através de Sara, não Agar (Gênesis 17-18) e, em devido tempo, Deus cumpriu sua promessa. "Visitou o SENHOR a Sara, como lhe dissera, e o SENHOR cumpriu o que lhe havia prometido. Sara concebeu e deu à luz um filho a Abraão na sua velhice, no tempo determinado, de que Deus lhe falara. Ao filho que lhe nasceu, que Sara lhe dera à luz, pôs Abraão o nome de Isaque" (Gênesis 21:1-3). Isaque era o filho da promessa. Isaque mais tarde gerou Jacó, o pai das doze tribos de Israel e, finalmente, através da nação de Israel, Jesus Cristo, o Messias, veio ao mundo, cumprindo a aliança que Deus tinha feito com Abraão. Deus também prometeu dar a terra de Canaã (Palestina) aos descendentes de Isaque, a terra que Israel possui hoje (Gênesis 12:4-7; 13:12-18; 15:1-21; 17:1-22; 21:1-14; 25:19-26; 26:1-6; 35:9-12).

O problema é que o Alcorão ensina que Ismael foi o filho da promessa (Sura 19:54; compare Sura 37:83-109 com Gênesis 22:1-19) e por isso os muçulmanos acreditam que as promessas da aliança de Deus foram feitas aos descendentes de Ismael, e não de Isaque. Maomé foi um descendente de Ismael, e assim os muçulmanos tentam reivindicar essas promessas da aliança, ou seja, a terra da Palestina. Desde que a ONU sancionou o retorno de Israel à Palestina em 1948, tem existido hostilidade incessante entre Israel e seus vizinhos árabes, com grandes conflitos armados em 1948-49, 1956, 1967, 1973-74 e 1982. Que Israel continua lá ainda hoje é um milagre em si.



Origem do Islã: O Deus da Bíblia?
Sempre que a origem do Islã é discutida, uma questão em particular tende a surgir: são o Deus do Alcorão e o Deus da Bíblia um e o mesmo? A resposta é não. Este é um equívoco comum. O equívoco decorre do fato de que muitos personagens bíblicos parecem estar também no Alcorão, Abraão sendo um exemplo significativo. Entretanto, a verdade é que, enquanto o Alcorão usa os nomes de personagens bíblicos para descrever personagens do Alcorão, eles certamente não são as mesmas figuras históricas e o Deus da Bíblia não é de modo algum o Deus do Alcorão. O Deus da Bíblia é um Deus que se expressa em três pessoas (Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo; não três Deuses trabalhando em uníssono, mas um só Deus manifestado em três Pessoas). O Alcorão, por outro lado, nega explicitamente a Trindade (Sura 4:171). Outros exemplos incluem a negação por parte do Alcorão da filiação singular de Cristo (o Alcorão condena o título de "Filho de Deus"; Sura 4:171, 9:30). Além disso, nega a divindade de Cristo (Sura 5:17, 75) e Sua preexistência pré-encarnada (Sura 3:59-60). A Bíblia, por outro lado, chama Jesus de "Filho de Deus" em várias ocasiões (veja Mateus 4:3, 6; 8:29; 14:33; 26:63; 27:40, 43, 54; Marcos 1:1; 3:11; 15:39; Lucas 1:35; 4:3, 9, 41; 8:28; 22:70; João 1:34, 49; 3:18; 5:25; 9:35; 10:36; 11:4, 27; 19:7; 20:31), afirma sua preexistência pré-encarnada (Isaías 9:6; Miqueias 5:2) e atribui-Lhe a posição de Deus encarnado (João 1:1-3, 14; 8:58, 14:8-9; 20:26-29; Filipenses 2:5-8; Colossenses 1:15-17; 2:8-10; Apocalipse 1:8,13-18, 21:4-7; 22:6-7,12-16, 20).

Origem do Islã: O Alcorão versus a Bíblia
Como vimos, a história do Islã remonta ao profeta Maomé, um homem que professou anunciar uma revelação de Deus, uma revelação que deveria confirmar e substituir as "escrituras anteriores" (Sura 4:163; 5 :44-48; 10:94). Assim como vimos, o Alcorão contradiz completamente as escrituras anteriores. Como os muçulmanos conciliam essas contradições? Eles não o fazem. Ao invés de jogar fora o Alcorão, eles preferem, ao invés disso, jogar fora as escrituras anteriores. A alegação é que de alguma forma o Torá, os Salmos e os Evangelhos foram perdidos ou danificados além do reconhecimento e que os livros que temos hoje com os nomes "Torá", "Salmos" e "Evangelhos" são falsificações inteligentes. Essencialmente, o Alcorão tira a sua autoridade da Bíblia, contradiz a Bíblia e, depois disso, tenta enfraquecer a autoridade da Bíblia. É um paradoxo interessante. Aqueles que prestam lealdade ao Alcorão fazem isso acreditando que ele deva concordar com a Torá, os Salmos e os Evangelhos porque isso é o que diz de si mesmo. Em seguida, seu próximo passo é negar o Torá, os Salmos e os Evangelhos porque o Alcorão os contradiz.
Origem do Islã: As discrepâncias
Outras discrepâncias significativas incluem que o Alcorão confunde a mãe de Jesus, Maria, com Miriã, a irmã de Moisés, afirmando que Maria era irmã de Moisés e de Aarão, uma filha de Anrão (Sura 3:35-48, 19:27-28), apesar de mais de 1500 anos separarem as duas. Eles alegam que um samaritano esculpiu o bezerro de ouro no sopé do Monte Sinai (Sura 20:85-88), apesar do fato de que os samaritanos não vieram à existência até várias centenas de anos depois do Êxodo (sendo esse o momento em que o bezerro foi feito, Êxodo 32:1-4).

fonte: site:RELIGIÃO
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Judaísmo
O Judaísmo é uma crença monoteísta que se apóia em três pilares: na Torá, nas Boas Ações e na Adoração. Por ser uma religião que supervaloriza a moralidade, grande parte de seus preceitos baseia-se na recomendação de costumes e comportamentos "retos".
O Deus apresentado pelo Judaísmo é uma entidade viva, vibrante, transcendente, onipotente e justa. Entre os homens, por sua vez, existem laços fraternos, e o dever do ser humano consiste em "praticar a justiça, amar a misericórdia e caminhar humildemente nas sendas divinas".
A prática da religião está presente no dia-a-dia do judeu. Ela se estende até sua alimentação, que deve ser kosher, ou seja, livre de comidas impuras (certas carnes, como a suína, entre outras substâncias, não são permitidas). Outro hábito arraigado é a observação do Shabat, o dia do descanso, que se estende do pôr-do-sol da sexta-feira até o pôr-do-sol do sábado, e que é celebrado com rezas, leituras e liturgias na Sinagoga, o templo judaico.
Em essência, o Judaísmo ensina que a vida é uma dádiva de Deus e, por isso, devemos nos esforçar para fazer dela o melhor possível, usando todos os talentos que o Criador nos concedeu.
As escrituras sagradas, as leis, as profecias e as tradições judaicas remontam a aproximadamente 3 500 anos de vida espiritual. A Torá, que também é conhecida como Pentateuco, corresponde aos cinco primeiros livros do Antigo Testamento bíblico (os outros dois são Salmos e Profecias). O Talmud é uma coleção de leis que inclui o Mishná, compilação em hebraico das leis orais, e o Gemará, comentários dessas leis, feitos pelos rabinos, em aramaico.
Subdivisões do Judaísmo
Judaismo Conservador
Esta corrente defende a idéia de que o Judaísmo resulta do desenvolvimento da cultura de um povo que podia assimilar as influências de outras civilizações, sem, no entanto, perder suas características próprias. Assim, o Judaísmo Conservador não admite modificações profundas na essência de suas liturgias e crenças, mas permite a adaptação de alguns hábitos, conforme a necessidade do fiel.
Judaísmo Ortodoxo
Corrente que se caracteriza pela observação rigorosa dos costumes e rituais em sua forma mais tradicional, segundo as regras estabelecidas pelas leis escritas e na forma oral. É a mais radical das vertentes judaicas.
Judaísmo Reformista
O Movimento Reformista defende a introdução de novos conceitos e idéias nas práticas judaicas, com o objetivo de adaptá-las ao momento atual. Para esta corrente, a missão do judeu é espiritualizar o gênero humano - a partir deste ponto de vista, torna-se obsoleto qualquer preceito que vise separar o judeu de seu próximo, independentemente de crença ou nação.
FONTE- CASA DO BRUXO
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Culto Metodista
A exemplo de outras correntes protestantes, a Igreja Metodista tem no culto dominical sua mais importante cerimônia periódica. Mas, no decorrer da semana, os fiéis costumam participar de outros encontros, formando grupos de oração, de estudos bíblicos, de trocas de informações e testemunhos etc. Eventualmente, são realizadas as chamadas "Festas de Amor", ou "Ágapes", em que os irmãos se reúnem para compartilhar o pão e a água e para discorrer sobre suas experiências na vida cristã.
A doutrina metodista estimula principalmente a prática devocional cotidiana, da qual fazem parte a meditação, a oração no lar, a leitura diária das Escrituras Sagradas e os cultos domésticos.
O principal ensinamento metodista é o de que Deus mostra os nossos pecados e nos perdoa, na proporção do nosso arrependimento. Em resposta, Ele espera receber a nossa gratidão, o nosso amor, a nossa obediência e, acima de tudo, a nossa fé.
Culto Presbiteriano
Para os presbiterianos, nada acontece sem a Vontade de Deus. Assim, é Ele quem busca aqueles que vão servi-Lo e lhes concede a oportunidade do arrependimento, do perdão e da redenção. Em Jesus Cristo, Deus expressa seu amor infinito pelos homens; o objetivo de todo fiel deve ser igualar-se a Jesus, para alcançar a plena comunhão com o Criador.
Além de participar dos cultos dominicais, dos estudos bíblicos e de outras reuniões semanais, o fiel é exortado a praticar outras atividades cristãs cotidianas: ele deve orar, ler a Bíblia e manter-se continuamente em sintonia com Deus.
As festividades presbiterianas mais importantes são: o Advento (em que é relembrada a vinda de Jesus, com ênfase no seu próximo retorno); o Natal; a Epifania (comemoração da manifestação de Cristo a todos os povos); a Quaresma, que culmina na Páscoa (em que são relembradas a paixão, a morte e a ressurreição de Cristo); a Ascensão (celebração da elevação física de Jesus ao Reino de Deus); e o Pentecostes (que é a manifestação do Espírito Santo de Deus entre os homens).
As ofertas doadas pelos fiéis no decorrer dos cultos, bem como a entrega do dízimo, simbolizam a alegria da comunidade com as benesses concedidas pelo Criador.
As festividades presbiterianas mais importantes são: o Advento (em que é relembrada a vinda de Jesus, com ênfase no seu próximo retorno); o Natal; a Epifania (comemoração da manifestação de Cristo a todos os povos); a Quaresma, que culmina na Páscoa (em que são relembradas a paixão, a morte e a ressurreição de Cristo); a Ascensão (celebração da elevação física de Jesus ao Reino de Deus); e o Pentecostes (que é a manifestação do Espírito Santo de Deus entre os homens).
As ofertas doadas pelos fiéis no decorrer dos cultos, bem como a entrega do dízimo, simbolizam a alegria da comunidade com as benesses concedidas pelo Criador.
Culto Pentecostal
A aproximação entre Deus e o fiel é o pilar sobre o qual se apóiam os cultos pentecostais de um modo geral. Aliás, cabe ressaltar que esse ramo do protestantismo é o que mais cresce nos dias de hoje, não somente no Brasil, mas também em outros países.
A exaltação, a fé proclamada em altos brados e a crença no Batismo pelo Espírito Santo (Pentecostes) são as características principais das cerimônias realizadas por essas igrejas. O roteiro seguido no decorrer dos cultos é praticamente o mesmo adotado nas igrejas batistas, com a diferença de que as orações e os hinos são entoados com um entusiasmo e um fervor ainda maiores. Além disso, boa parte do culto é dedicada aos "testemunhos", em que os fiéis sobem ao púlpito para falar de alguma graça alcançada ou para dar um exemplo da manifestação de Deus em suas vidas.
O Batismo pelo Espírito Santo é identificado quando algum fiel se põe a falar em "línguas estranhas", o que normalmente ocorre durante as orações. Os rituais de exorcismo costumam ser mais freqüentes nestas do que em outras igrejas cristãs, e deles participam todos os fiéis, orando em uníssono, sob a liderança do oficiante do culto.
Os membros da Igreja participam da vida comunitária de muitas formas: pregando o Evangelho (todo fiel tem o dever de tentar ganhar novas almas para Jesus), participando de atividades internas (no coral, nos estudos bíblicos, nos grupos de jovens, na escola dominical etc.) e contribuindo com o dízimo.
FONTE. GOOGLE- INTERNET-CASA DO BRUXO
//////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////* Catolicismo Vertente do Cristianismo mais disseminada no mundo, o Catolicismo é a religião que tem maior número de adeptos no Brasil. Baseia-se na crença de que Jesus foi o Messias, enviado à Terra para redimir a Humanidade e restabelecer nosso laço de união com Deus (daí o Novo Testamento, ou Nova Aliança). Um dos mais importantes preceitos católicos é o conceito de Trindade, ou seja, do Deus Pai, do Deus Filho (Jesus Cristo) e do Espírito Santo. Estes três seres seriam ao mesmo tempo Um e Três.
Na verdade, existem os chamados Mistérios Principais da Fé, os quais constituem os dois mais importantes pilares do Catolicismo. Eles são:
· A Unidade e a Trindade de Deus.
· A Encarnação, a Paixão e a Morte de Jesus.
O termo "católico" significa universal, e a primeira vez em que foi usado para qualificar a Igreja foi no ano 105 d.C., numa carta de Santo Inácio, então bispo de Antioquia.
No século 2 da Era Cristã, o termo voltou a ser usado em inúmeros documentos, traduzindo a idéia de que a fé cristã já se achava disseminada por todo o planeta. No século 4 d.C., Santo Agostinho usou a designação "católica" para diferenciar a doutrina "verdadeira" das outras seitas de fundamentação cristã que começavam a surgir.
Mas foi somente no século 16, mais precisamente após o Concílio de Trento (1571), que a expressão "Igreja Católica" passou a designar exclusivamente a Igreja que tem seu centro no Vaticano. Cabe esclarecer que o Concílio de Trento aconteceu como reação à Reforma Protestante, incitada pelo sacerdote alemão Martin Lutero.
Em linhas gerais, podemos afirmar que o Catolicismo é uma doutrina intrinsecamente ligada ao Judaísmo. Seu livro sagrado é a Bíblia, dividida em Velho e Novo Testamento. Do Velho Testamento, que corresponde ao período anterior ao nascimento de Jesus, o Catolicismo aproveita não somente o Pentateuco (livros atribuídos a Moisés), mas também agrega os chamados livros "deuterocanônicos": Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, Macabeus e alguns capítulos de Daniel e Ester. Esses livros não são reconhecidos pelas religiões protestantes.
O Catolicismo ensina que o fiel deve obedecer aos Sete Sacramentos, que são:

batismo: O indivíduo é aceito como membro da Igreja, e portanto, da família de Deus.
Crisma: Confirmação do Batismo.
Eucaristia (ou comunhão): Ocasião em que o fiel recebe a hóstia consagrada, símbolo do corpo de Cristo.
Arrependimento ou Confissão: Ato em que o fiel confessa e reconhece seus pecados, obtendo o perdão divino mediante a devida penitência.
Ordens Sacras: Consagração do fiel como sacerdote, se ele assim o desejar, e após ter recebido a preparação adequada.
Matrimônio: Casamento.
Extrema-unção: Sacramento ministrado aos enfermos e pessoas em estado terminal, com o intuito de redimi-las dos seus pecados e facilitar o ingresso de suas almas no Paraíso.
O Culto a Maria e aos santos
Além do culto a Jesus, o Catolicismo enfatiza o culto à Virgem Maria (mãe de Jesus Cristo) e a diversos santos. Este, aliás, foi um dos pontos de divergência mais sérios entre a Igreja Católica e outras correntes cristãs. Para os evangélicos, por exemplo, a crença no poder da Virgem e dos santos enquanto intermediadores entre Deus e os homens constitui uma verdadeira heresia. No entanto, os teólogos católicos diferenciam muito bem a adoração e a veneração: eles explicam que, na liturgia católica, somente Deus é adorado, na pessoa de Jesus, seu filho unigênito. O respeito prestado à Virgem Maria e aos santos (estes últimos, pessoas que em vida tiveram uma conduta cristã impecável e exemplar) não constitui um rito de adoração.
Vale ressaltar que o processo de canonização - que consagra uma pessoa como "santa" - é minucioso, estende-se ao longo de vários anos e baseia-se numa série de relatos, pesquisas e provas testemunhais.
Céu e o Inferno
A recompensa máxima esperada pelo fiel católico é a salvação de sua alma, que após a morte adentrará o Paraíso e lá gozará de descanso eterno, junto de Deus Pai, dos santos e de Jesus Cristo.
No caso de um cristão morrer com algumas "contas em aberto" com o plano celestial, ele terá de fazer acertos - que talvez incluam uma passagem pelo Purgatório, espécie de reino intermediário onde a alma será submetida a uma série de suplícios e penitências, a fim de se purificar. A intensidade dos castigos e o período de permanência nesse estágio vai depender do tipo de vida que a pessoa levou na Terra.
Mas o grande castigo mesmo é a condenação da alma à perdição eterna, que acontece no Inferno. É para lá que, de acordo com os preceitos católicos, são conduzidos os pecadores renitentes. Um suplício e tanto, que jamais se acaba e inclui o convívio com Satanás, o senhor das trevas e personificação de todo o Mal.
Mas quais são, afinal, os pecados?Pecar é não obedecer aos 10 Mandamentos de Moisés, incorrer num dos Sete Pecados Capitais, desrespeitar os 5 Mandamentos da Igreja ou ignorar os Mandamentos da Caridade.
Os 10 Mandamentos da Lei de Deus são:
1. Amar a Deus sobre todas as coisas.
2. Não tomar Seu santo nome em vão.
3. Guardar domingos e festas.
4. Honrar pai e mãe.
5. Não matar.
6. Não pecar contra a castidade.
7. Não furtar.
8. Não levantar falso testemunho.
9. Não desejar a mulher do próximo.
10. Não cobiçar as coisas alheias.
Os Sete Pecados Capitais são:
1. Gula
2. Vaidade
3. Luxúria
4. Avareza
5. Preguiça
6. Cobiça
7. Ira
Os Mandamentos da Igreja são:
1. Participar da Missa nos domingos e festas de guarda.
2. Confessar-se ao menos uma vez ao ano.
3. Comungar ao menos pela Páscoa da Ressurreição.
4. Santificar as festas de preceito.
5. Jejuar e abster-se de carne conforme manda a Santa Madre Igreja.
E os Mandamentos da Caridade são:
1. Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua mente.
2. Amarás a teu próximo como a ti mesmo.
fonte: CASA DO BRUXO
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ESPIRITISMO



O que é
* É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.

* “O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.” Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo)

* “O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.” Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo – cap. VI – 4)
O Que Revela
* Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida.

* Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.

Sua Abragência
* Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.

* Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.

Seus Ensinos Fundamentais
* Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.

* O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.
* Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados.
* No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
* Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor. Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
* O homem é um Espírito encarnado em um corpo material. O perispírito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material.
* Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo.
* Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade.
* Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
* Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
* Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição.
* Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima; Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina; Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
* As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os imperfeitos nos induzem ao erro.
* Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade. E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.
* A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.
* O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações.
* A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus.
* A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
* A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. é este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.

Prática Espírita
Tendo em vista que comumente surgem informações relacionando a Doutrina Espírita com as atividades de jogos de tarô, cartas, quiromancia e outras, a Federação Espírita Brasileira esclarece como se desenvolve a prática espírita:
* Toda a prática espírita é gratuita, como orienta o princípio moral do Evangelho: “Dai de graça o que de graça recebestes”.
* A prática espírita é realizada com simplicidade, sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e verdade.
* O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior.
* O Espiritismo não impõe os seus princípios. Convida os interessados em conhecê-lo a submeterem os seus ensinos ao crivo da razão, antes de aceitá-los.
* A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da religião ou da diretriz doutrinária de vida que adotem.
* Prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã.
* O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece, ainda, que “o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza”.
--- o ---
“Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei.”
--- o ---
“Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.”
FONTE ; FEB- FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA
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Testemunhas de Jeová

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Testemunhas de Jeová
Evangelização.jpg
Testemunhas de Jeová em seu típico trabalho de pregação de casa em casa


A comunidade religiosaconhecida por Testemunhas de Jeová assume-se como uma religiãocristã não-trinitária. Adoram exclusivamente a Jeová e são seguidores de Jesus Cristo. Crêem que sua religião é a restauração do verdadeiro cristianismo, mas rejeitam a classificação de serem fundamentalistas no sentido em que o termo é comumente usado Afirmam basear todas as suas práticas e doutrinas no conteúdo da Bíblia.
Possuem adeptos em 236 países e territórios autónomos, ascendendo a mais de sete milhões e quinhentos mil praticantes, apesar de reunirem um número muito superior de simpatizantes. Nos últimos dez anos, mais de três milhões de pessoas foram batizadas, uma média de cinco mil novos membros por semana. Além disso, no ano de 2010, 18.706.895 pessoas assistiram à Comemoração da Morte de Cristo, constituindo um número bem superior aos dos membros ativos, o que revela que vários outros milhões de simpatizantes têm assistido às suas reuniões e/ou participado de seus cursos bíblicos gratuitos semanais. Só é contado como membro quem já estudou a Bíblia por algum tempo com as Testemunhas de Jeová, a ponto de evidenciar claro entendimento das crenças, tendo demonstrado viver segundo as normas de conduta moral aprendidas e participado na obra de pregação pública.[6]
As Testemunhas de Jeová são bem conhecidas por sua regularidade e persistência na obra de evangelização de casa em casa e nas ruas. Possuem alguns dos maiores parques gráficos do mundo visando a impressão e distribuição de centenas de milhões de exemplares da Bíblia e de publicações baseadas nela. Como parte da sua adoração a Deus, assistem semanalmente a reuniões congregacionais e a grandes eventos anuais, onde o estudo da Bíblia constitui a principal temática. São ainda conhecidas por recusarem muitas das doutrinas centrais das demais religiões cristãs e pelo apego a fortes valores que afirmam ser baseados na Bíblia, nomeadamente quanto à neutralidade políticamoralidade sexual, à honestidade e à recusa em aceitar transfusões de sangue.
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Conheça o Unitarismo

Você está procurando por algo de novo em sua jornada espiritual?
Eis aqui uma visão religiosa que definitivamente é diferente:

* Um movimento religioso no qual os indivíduos são livres para usar a razão e desenvolverem suas próprias crenças.
* Vê Jesus como um homem a ser seguido e não como um deus a ser adorado.
* Não possui dogmas ou credos que prendam as pessoas às crenças de eras passadas, mas está aberto aos insights de novos pensamentos e novas descobertas.
* Adapta novas idéias de outras fontes, incluindo outras religiões.
* Não discrimina pessoas com base em coisas como gênero, identidade de gênero, orientação emociono-sexual, raça, cor, classe sócio-econômica, etc.

OS UNITARISTAS:

* Buscam uma estrutura espiritual e moral para a vida baseada na paz, compreensão e justiça.
* Esforçam-se para entender, aceitar e respeitar uns aos outros.
* Afirmam a unidade essencial da humanidade e sua interdependência com toda a vida do nosso planeta.
* Alegram-se em receber TODAS AS PESSOAS!
Unitaristas sempre existiram, mas foi apenas durante a Reforma Protestante, no século XVI, que o nome surgiu quando a Igreja Unitarista da Transilvânia foi fundada por Dávid Ferenc. Nós unitaristas temos uma tradição de questionar a fé na qual crescemos para descobrir verdades a respeito de seus ensinos espirituais.

Temos, no decorrer de nossa história de mais de quatro séculos, interpretado as palavras da Bìblia para encontrar maneiras de entender o mundo no qual vivemos e a maneira como as pessoas respondem aos desafios da fé. Historicamente, os unitaristas se puseram contra leis que impediam as pessoas a pensarem independentemente. Ficamos do lado dos direitos humanos e da igualdade das mulheres. Apoiamos o direito de todas as pessoas serem tratadas com justiça. Lutamos em favor de melhores oportunidades para os menos privilegiados. Por trás de tudo isso estava e está a crença de que ser cristão é ser o Bom Samaritano e amar o próximo. Temos uma longa tradição de responsabilidade social baseada em valores espirituais. E assim, o Unitarismo se espalhou por várias partes do mundo.

Unitaristas já foram perseguidos e excluídos socialmente por crerem que a ciência não deva ser impedida pela religião, mas que deva ser livre para explorar suas fronteiras. A ciência deve ser desafiada a se juntar e dar ouvidos aos debates éticos que suas descobertas causam.

Nós unitaristas somos indivíduos, mas estamos unidos como peregrinos espirituais. Buscamos iluminação para nós mesmos. Respeitamos os mesmos valores encontrados em outras tradições de fé. Temos uma visão de um mundo de paz, onde todos tenham a oportunidade de viver em paz sem medo ou discriminação. No progresso do mundo, nós unitaristas já desempenhamos papéis importantes – seja como Presidentes dos Estados Unidos, como cientistas importantes, ou simplesmente como alguém que se ergueu e disse: “Eu sou Unitarista”!
fonte
http://unitarista.googlepages.com/
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Adventismo

Adventismo é uma religião cristã iniciada no século XIX, dentro do contexto do Segundo Grande Reavivamento dos Estados Unidos. O nome refere-se a crença na iminente segunda vinda de Jesus à Terra. O movimento começou com Guilherme Miller, cujos seguidores ficaram conhecidos como Mileritas. O Adventimo surgiu após a interpretação bíblica de Guilherme Miller de que as profecias da Bíblia se cumpririam na década de 1840. Hoje, a maior igreja dentro do movimento é a Igreja Adventista do Sétimo Dia.
A família de igrejas adventistas são consideradas hoje como protestantes conservadoras. Embora tenham muito em comum, a teologia delas difere no que diz respeito ao estado inscociente (ou consciente) dos mortos, ao castigo dos ímpios ser aniquilação ou tormento eterno, a natureza da imortalidade, a ressurreição dos ímpios e a divergência se o santuário de Daniel 8 se refere ao que está no céu ou na terra. O movimento encoraja ao exame das Escrituras, e por elas entendem que devem observar o sábado.


Doutrina

A doutrina adventista é baseada no iminente retorno glorioso de Jesus Cristo. A sua missão é a pregação dessa mensagem a todo o mundo.
Há diversos grupos adventistas e com consequentes variações em certos pontos doutrinários peculiares, alguns creem no sono da alma entre a morte e a ressureição, outros incluem a guarda do sábado, regulação dietária, juízo investigativo, aniquilação da alma dos pecadores(arrependimento dos pecados) e outras doutrinas baseadas na hermenêutica adventista da Bíblia.


Adventistas Dominicais

  • Igreja Evangélica Adventista (Evangelical Adventist Church) - organizada em 1845, é a instituição herdeira da Associação Milenial Americana. Acredita na consciência da alma após a morte e que os justos ressucitarão primeiro, depois haverá um julgamento dos ímpios e a condenação desses no fogo eterno. Virtualmente extiguiu-se nos Estados Unidos depois de 1916.
  • Igreja Cristã do Advento (Advent Christian Church) - acredita na imortalidade condicional da alma e na aniquilação dos ímpios.
  • União do Advento e Vida (Life and Advent Union) - fundada por George Storrs em 1863, uniu-se com a Igreja Cristã do Advento em 1964.

Adventistas Sabatinos

  • Igreja Adventista do Sétimo Dia Das Igrejas Adventistas é a maior. Hoje ela tem igrejas em quase todos os países do mundo (em 2002 eram 236 países). Seus membros em todo o mundo, ao mesmo tempo, estudam semanalmente as mesmas Lições da Bíblia. É muito conhecida por suas obras assistenciais (ASA), escolas de todos os níveis, hospitais, clínicas médicas, asilos. As rádios e TVs Novo Tempo com suas programações variadas sobre educação, família, saúde, assuntos doutrinários e músicas evangélicas. Possuem inúmeros conjuntos musicais dentre os quais o que é considerado uma instituição, que em 2012 completará 50 anos, são os (Arautos do Rei), quarteto da Voz da Profecia. Possui várias editoras (em 2002 eram 56), chamadas Casas Publicadoras em vários países. Sua doutrina fundamental é baseada no "santuário terrestre". O ritual do santuário terrestre aponta diretamente o que Cristo fez enquanto estava aqui, como homem, na Terra e o que hoje faz no santuário celestial (Hebreus 9 e 10). Creem que a salvação de todos os salvos, tanto os do velho quanto os do novo testamento é concretizada apenas pela graça, jamais através da lei (II Timoteo 1:9). Entendem que os 10 Mandamentos, escritos pelo próprio dedo de Deus (Êxodo 31:18) estão ainda em vigor, inclusive o que fala para as pessoas guardarem o sábado do sétimo dia. (Êxodo 20:1-17) Diferente do que muitos pensam, os adventistas do sétimo dia aceitam somente a Bíblia como sua regra de fé. Os escritos de Ellen White nunca são consideradados uma segunda Bíblia ou um complemento dela, pois ela nunca acrescentou nada à Bíblia, apenas esclarece pontos da palavra sagrada. "Adventistas" porque creem no advento de Cristo. "Sétimo Dia" porque guardam o sábado, o sétimo dia da semana, dia em que Deus descansou, abençoou e santificou no Édem (Gênises 2:1-3) antes do pecado. Possuem em seu credo 28 doutrinas fundamentais, entre elas a da Trindade e o batismo por imersão nas águas. Vários escritores evangélicos, não adventistas, a descrevem como uma igreja evangélica, não uma seita.
  • fonte:Origem: Wikipédia,
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Os Mórmons

Joseph Smith, o fundador desta seita, nasceu em 1805 numa família pobre em Vermont, EUA. Aos 18 anos teve duas 'visões' enquanto estava a orar nas quais um anjo revelou-lhe o paradeiro de alguns pratos de ouro que Joseph devia traduzir para compor 'O Livro de Mórmon'. Mais tarde Joseph profetizou sobre vários eventos futuros, mas nenhuma destas profecias veio a ser cumprida. (Uma destas profecias dizia que Jesus Cristo ia voltar à terra no ano 1891.)
O nome oficial é a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias mas é frequentemente chamada a Igreja "Mórmon", e seus membros são, em geral, tratados no mundo inteiro como "mórmons" ou "santos dos últimos dias". A Igreja foi organizada no ano 1830, no Estado de Nova Iorque.
O Livro de Mórmon contem quinze livros e relata a história de duas civilizações antigas. Descreve também como Jesus visitou o continente de Norte Americano depois de sua ascensão, e construiu a sua igreja verdadeira lá. Cerca de dez porcento do livro é tirado directamente da Bíblia.
Joseph Smith ensinou:
1. O verdadeiro evangelho foi perdido na terra. O Mormonismo é a sua restauração, Mormon Doctrine, by Bruce R. McConkie, p. 635.
2. O Livro de Mórmon é mais correcto que a Bíblia.
History of the Church, 4:461.
3. Não existe salvação fora da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Mormon Doctrine, p. 670.
4. Existem muitos deuses.
Mormon Doctrine, p. 163.
5. Existe uma deusa mãe.
Articles of Faith, by James Talmage, p. 443
6. Deus foi um homem num outro planeta.
Mormon Doctrine, p. 321.
7. Depois de uma pessoa se tornar um bom mórmon, tem potencial para se tornar um outro deus.
Teachings of the Prophet Joseph Smith, pages 345-347, 354.
8. Deus, o Pai, tem um pai.
Orson Pratt in The Seer, page 132.
9. Deus tem a forma de um homem - tem corpo de carne e ossos.
Joseph Smith, Journal of Discourses, Vol. 6, page 3.
10. Deus é casado com a sua esposa-deusa e tem filhos espirituais.
Mormon Doctrine, p. 516.
11. Nós fomos gerados primeiro como bebês espirituais no céu e então nascemos naturalmente na terra.
Journal of Discourse, Vol. 4, p. 218.
12.O primeiro espírito que nasceu no céu foi Jesus.
Mormon Doctrine, page 129.
13. O Diabo nasceu como um espírito depois de Jesus "na manhã da pré-existência" Mormon Doctrine, page 192.
14. Jesus e Satanás são espíritos irmãos.
Mormon Doctrine, p. 163.
15. Um plano de salvação era necessário para as pessoas na terra. Então, Jesus e Satanás apresentaram cada um o seu plano, e o plano de Jesus foi aceito. O Diabo quis ser o salvador da humanidade para "anular" a identidade dos homens e destronar a deus."
Mormon Doctrine, page 193; Journal of Discourses, vol. 6, page 8.
16. Deus teve relações sexuais com Maria para produzir o corpo de Jesus.
Journal of Discourses, Vol. 4, p. 218, 1857.
17. O sacrifício de Jesus não é suficiente para nos limpar de todos os nossos pecados Journal of Discourses, Vol. 3, p. 247, 1856.
18. As boas obras são necessárias para a salvação.
Articles of Faith, p. 92.
19. Não existe salvação sem aceitar Joseph Smith como um profeta de Deus, Doctrines of Salvation, Vol. 1, p. 188.
20. Baptismo pelos mortos - Esta é a prática de uma pessoa se baptizar em lugar de alguém, não-mórmon, que já tenha morrido. Eles crêem que, no após vida, a pessoa "nova baptizada" esteja habilitada a entrar num céu mórmon de maior nível.
Doctrines of Salvation, Vol. II, p. 141.
21.Existem três níveis de céu: Telestial, Terrestrial e Celestial.
Mormon Doctrine, p. 348.

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