POSTAGENS/ ARTIGOS ALEATÓRIOS

quinta-feira, 14 de abril de 2011

KIOSQUE DA CRIANÇA




CONVERSA DE DUAS CRIANÇAS MODERNAS!!!!


- E aí, véio?

- Beleza, cara?

- Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.
- Quer conversar sobre isso?
- É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe?
- Como assim?
- Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar.
Mas eu nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me pegar? Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?
- Nunca.
- Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai
foi fazer na roça? E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha frente?
Será que eu sou adotado, cara?

- Sabe a sua vizinha ali da casa amarela? Minha mãe diz que ela tem uma hortinha no fundo do quintal. Planta vários legumes. Será que sua

mãe não quis dizer que seu pai deu um pulo por lá?

- Hmmmm, pode ser. Mas o que será que ele foi fazer lá? VIXE! Será que meu pai tem um caso com a vizinha?

- Como assim, véio?

- Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tão de caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha. Só pode!

- Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas.

- Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe.

- Tipo o quê?

- Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato.

Assim, do nada. Puta maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!

- Caramba! Mas por que ela fez isso?

- Pra matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.

- Ainda bem. Pô, sua mãe é perturbada, cara.
- E sabe a Francisca ali da esquina?
- A Dona Chica? Sei sim.
- Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona, admirada vendo o gato berrar de dor.
- Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra entender.
- Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe, né? Ela me contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não
gosta muito de mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um boi com cara preta pra me levar embora.
- Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer isso com o filho.
- Mas é ruim saber que o casamento deles é essa zona, né? Que meu pai sai com a vizinha e tal. Apesar que eu acho que ele também leva uns chifres, sabe? Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua
mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de 'Anjo'. E ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia que se fosse a dona da rua, mandava colocar
ladrilho em tudo, só pra ele pode passar desfilando e tal.
- Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo.
- É. só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela fala algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo veio me falar que a vizinha cria perereca em gaiola, cara. Vê se pode? Só tem louco
nessa rua.
- Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe?-

Putz, é mesmo! Tô ferrado de qualquer maneira.

CONVERSA DE DEUS COM UM BEBE MINUTOS ANTES DE NASCER
Era una vez uma criança, pronta para nascer.
Meu Deus, é verdade o que me dizem?
Que amanhã TU me enviarás a terra?
Mas como vou poder viver lá, Sou tão pequeno e sem recursos.
Deus respondeu: Dentre todos os Anjos escolhi um especial para ti.
Ele te entenderá e vai tomar conta de ti.
Mas...disse a criança:...aqui no paraíso eu não faço outra coisa
a não ser cantar e sorrir.... A criança olhou para Deus e disse: Tenho necessidade disto par ser feliz?
Deus disse; A cada dia, teu Anjo cantará para ti.
Sentirás seu Amor e serás feliz criança...
A criança continuou:..como vou poder compreender o que dizem
se não conheço a língua deles?
É fácil respondeu Deus, teu Anjo e dirá as mais doces ,
as mais maravilhosas palavras... e com muita delicadeza,
teu Anjo te ensinará a falar...
A criança olha para Deus e diz; E como vou fazer quando quiser
falar Contigo?
Deu sorriu para a criança dizendo: Teu Anjo te mostrará como
juntar as mãos e te ensinará a rezar.
Diz a criança: Ouvi dizer que na terra existem homens maus...
Quem me protegerá ?
Com muita ternura Deus respondeu...
Teu Anjo te defenderá, ainda que seja com o risco de sua própria vida.
A criança ficou triste e disse: mas serei sempre infeliz por não te ver mais.
Deus abraçou a criança dizendo a ela:
Teu Anjo te falará de mim e te ensinará o caminho para voltares a mim,
mas estarei sempre a teu lado.
Reinou no céu , nesse momento, uma grande paz.
Vozes se ouviram vindas da terra.,,
Sentindo o tempo se esgotando a criança perguntou;
Oh ! Meu Deus , estou pronto para partir,mas por favor,
diga-me o nome do meu Anjo !!! .
Deus respondeu:
O nome do teu Anjo não tem importância, minha criança..
Tu o chamarás simplesmente ,
MAMÃE !!!

FILHOS BRILHANTES ALUNOS FASCINANTES


Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.

Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.

Bons jóvens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.

Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe.

O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.

Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações. Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.

Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.

Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.


Eu aprendi...
...que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo;

Eu aprendi...
...que ser gentil é mais importante do que estar certo;

Eu aprendi...
...que nunca se deve negar um presente a uma criança;

Eu aprendi...
...que eu sempre posso fazer uma prece por alguém quando não tenho a força para ajudá-lo de alguma outra forma;

Eu aprendi...
...que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto;

Eu aprendi...
...que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender;

Eu aprendi...
...que os passeios simples com meu pai em volta do quarteirão nas noites de verão quando eu era criança fizeram maravilhas para mim quando me tornei adulto;

Eu aprendi...
...que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos;

Eu aprendi...
...que dinheiro não compra "classe";

Eu aprendi...
...que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular;

Eu aprendi...
...que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada;

Eu aprendi...
...que Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa?

Eu aprendi...
...que ignorar os fatos não os altera;

Eu aprendi...
...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;

Eu aprendi...
...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;

Eu aprendi...
...que a maneira mais fácil para eu crescer como pessoa é me cercar de gente mais inteligente do que eu;

Eu aprendi...
...que cada pessoa que a gente conhece deve ser saudada com um sorriso;

Eu aprendi...
...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;

Eu aprendi...
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;

Eu aprendi...
...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.

Eu aprendi...
...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;

Eu aprendi...
...que devemos sempre ter palavras doces e gentis pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las;

Eu aprendi...
...que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência;

Eu aprendi...
...que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;

Eu aprendi...
...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;

Eu aprendi...
...que só se deve dar conselho em duas ocasiões: quando é pedido ou quando é caso de vida ou morte;

Eu aprendi...
...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.
A Lógica De!

Conta certa lenda, que estavam duas crianças patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso, e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim, quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples: - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não seria capaz.
PEDIDO DE UMA CRIANÇA A SEUS PAI S

Não tenham medo de serem firmes comigo. Prefiro assim. Isto faz com que eu me sinta mais segura.

Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo o que peço. Só estou experimentando vocês.

Não deixem que eu adquira maus hábitos. Dependo de vocês para saber o que é certo, o que é errado.

Não me corrijam com raiva, nem na presença de estranhos. Aprenderei muito mais se me falarem com calma e em particular.

Não me protejam das conseqüências de meus erros. Às vezes eu preciso aprender pelo caminho áspero.

Não levem muito à sério as minhas pequenas dores. Necessito delas para poder amadurecer.

Não sejam irritantes ao me corrigirem.
Se assim o fizerem, eu poderei fazer o contrário do que me pedem.

Não me façam promessas que não poderão cumprir depois. Lembrem-se que isto me deixa profundamente desapontada.

Não ponham à prova a minha honestidade.
Sou facilmente levada a dizer mentiras.

Não me apresentem um Deus carrancudo e vingativo. Isto me afastaria d'Ele.

Não desconversem quando faço perguntas, senão serei levado a procurar as respostas na rua todas as vezes que não as tiver em casa.

Não se mostrem para mim como pessoas infalíveis. Ficarei extremamente chocada quando descobrir um erro de vocês.

Não digam simplesmente que meus receios e medos são bobos. Ajudem-me a compreendê-los e vencê-los.

Não digam que não conseguem me controlar.
Eu me julgarei mais forte que vocês.

Não me tratem como uma pessoa sem personalidade. Lembrem-se que eu tenho o meu próprio modo de ser.

Não vivam me apontando os defeitos das pessoas que me cercam. Isto irá criar em mim, mais cedo ou mais tarde, o espírito de intolerância.

Não se esqueçam de que eu gosto de experimentar as coisas por mim mesma. Não queiram ensinar tudo pra mim.

Não tenham vergonha de dizer que me amam. Eu necessito desse carinho e amor para poder transmiti-lo à vocês e aos outros.

Não desistam nunca de me ensinarem o bem, mesmo quando eu parecer não estar aprendendo.
Insistam através do exemplo e, no futuro, vocês verão em mim, o fruto daquilo que plantaram.
FOLHA AMASSADA

Quando criança, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva à menor provocação.
Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva, e entregou-me uma folha de papel lisa e me disse:
A M A S S E – A!
Com medo , obedeci e fiz com ela uma bolinha.
- Agora, deixe-a como estava antes. Voltou a dizer-me.
Óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.
O professor me disse, então:
- O coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim, aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente.
Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado.
A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar.
Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais...
Alguém já disse, certa vez:
- Fale somente quando suas palavras possam ser tão suaves como o silêncio.
Mas não deixe de falar, por medo da reação do outro.
Acredite, principalmente em seus sentimentos!
Crianças em qualquer tempo
Quando penso em crianças do terceiro milênio, as vejo ainda maturadas num ventre de mulher, apesar das novas possibilidades com que o futuro nos acena [...]
As maneiras através das quais essas crianças aprenderão a ler e escrever não tem, para mim, importância maior. Que seja num caderno ou num computador, diante de uma mesa ou graças a um sofisticado equipamento de pulso, o que eu vejo são seres em crescimento abrindo os olhos maravilhados sobre o saber.
O universo socioeconômico de uma criança amazônica criada à beira do Rio Negro, que em dia de festa come pato em vez de galinha, porque galinhas não nadam e há muito mais água do que terra ao redor das casas dos Igarapés é bem diferente daquele de uma criança de São Paulo, levada no inverno, duas vezes por mês ao médico para fazer nebulizações capazes de minimizar em seus pulmões o efeito da poluição. Essas diferenças existem hoje e existirão ainda que de outras formas, no terceiro milênio.
Mas hoje como amanhã, as duas crianças terão medo do escuro [...]
As crianças do terceiro milênio, quando penso nelas, são frágeis e bonitas. O que vestem se linho ou plástico, não me interessa. Me interessa que possam ser de todas as cores, louras e morenas, de olhos puxados ou lábios grossos, de cabelos escorridos ou pixaim, e que assim possam viver, multirraciais, no mesmo bairro.
Confesso que me enternece a idéia de que, pelo menos no início dessa nova era ainda haverá avós que ensinarão suas netas a costurar roupinhas de boneca. Mas tenho certeza de que mesmo que no futuro venhamos a nos alimentar somente de pílulas, haverá crianças fazendo pílulas de barro ou de cola sintética para brincar de comida de mentirinha, assim como brincaram as crianças da Roma clássica ou as do antigo Egito. E isso não porque a brincadeira de comidinha seja uma tradição transmitida de geração em geração, mas porque através da mimese se faz o aprendizado e a primeira tarefa de todas as crianças em qualquer tempo e em qualquer lugar, é, e sempre será, aprender a viver.

    Era só uma criança, no auge de sua infantilidade e sem conhecimento real do significado de consequência. Era uma criança e seu cachorro, um vira-lata que não foi agraciado com uma bela aparência, mas era o melhor amigo, apenas os dois sabiam o bem que um fazia ao outro.

    Até que um belo dia contemplada com uma ideia indivina acrescentada da curiosidade assassina de gatos a criança resolveu puxar indelicadamente o rabo de seu cachorro . O resultado não foi outro que o instinto animal de um "animal" em se defender... pobre cachorro.

    Por mais que a criança tivesse consciência da culpa, o susto e a dor eram mais fortes, choro e revolta são consequências, mas não apenas as dores físicas e nem apenas as delas. Como explicar aos pais o ocorrido? A vergonha de dizer o que se fez? Mesmo uma criança não muito inocente fez o "prático" e colocou a culpa em seu cachorro, acusou-o sem explicação, sem a explicação correta.

    O pobre cachorro levou uma surra, onde a criança escutava os latidos, uivos, sentia dentro dela os gritos de dor que seu "amigo" sentia, sentia mais ainda, a culpa por eles... Mas contar agora que havia feito algo "mal" a ele, já era tarde, não apenas o cachorro perderia a confiança da família como também a própria criança mentirosa... pobre cachorro, pobre criança.

    Ver no outro dia seu "amigo" machucado, amarrado, e culpado por algo que não foi apenas "culpa" dele, não fez nada bem. Pior, ser proibido pelos pais de "brincar novamente" com ele, sabendo que ele não havia feito mal algum por "maldade", por loucura, ou sem explicação.

    O segredo estava guardado, afinal cachorros não falam, e tudo uma hora voltaria ao "normal".

    De fato o cachorro em poucos dias já estava disposto a brincar novamente com a criança, que havia apenas puxado seu rabo, e ele mordido, ou seja, os dois saibam que estavam "quites", mas quando o cachorro via os pais, ele se afastava, ainda tinha medo, e os pais ainda sempre desconfiados do cachorro.

    Os pais não entendiam direito como a criança não tinha medo do cachorro, e brincava normalmente, acreditavam que "criança" não guarda "mágoa", mas não sabiam que a criança confiava em seu cachorro pois apenas ela sabia que, o que ele fez, foi apenas por uma resposta a atitude dela, pior que a do cachorro, e cachorro que é bom cachorro,"ama" seu dono, perdoa.

    O tempo passou, o cachorro "esqueceu" mas a criança não, por vezes que ela via seu cachorro feliz ao lhe ver, pedindo carinho, olhando para ela, vinha a sensação de traição, de culpa, e encarar o cachorro não era dos melhores momentos reflexivos.

    Com o tempo o cachorro morreu, mas a culpa, assim como o trauma da infância, não.

    A criança já adulta, ainda se perguntava se, se "o cachorro" falasse, será que ele teria contado o que de fato havia de fato acontecido? Desmentido tudo? Exposto a mentira ao seus pais? Se vingado em alguma hora?

    "Apenas quando alguém que você ama te colocar no lugar do cachorro você terá essa resposta."

      A criança que vive com o ridículo aprende a ser tímida.
      A criança que vive com crítica aprende a condenar.
      A criança que vive com suspeita aprende a ser falsa.
      A criança que vive com antagonismo aprende a ser hostil.
      A criança que vive com afeição aprende a amar.
      A criança que vive com estímulo aprende a confiar.
      A criança que vive com a verdade aprende a ser justa.
      A criança que vive com o elogio aprende a dar valor.
      A criança que vive com generosidade aprende a repartir.
      A criança que vive com o saber aprende a conhecer.
      A criança que vive com paciência aprende a tolerância.
      A criança que vive com felicidade conhecerá o amor e a beleza.
      Enquanto ADUTOS brigam e magoam uns aos outros, as CRIANÇAS fazem as pazes com o dedinhoo...

      Enquanto os ADULTOS falam palavrões, as CRIANÇAS chaman umas as outras de "bobo"...

      Enquanto os ADULTOS menten, as CRIANÇAS falam a verdade..

      Enquanto os ADULTOS pensam pra falar, as CRIANÇAS falam o que pensam..

      Enquanto os ADULTOS não reparam nas coisas a sua volta, as CRIANÇAS se seurpreender com coisas simples..

      Enquanto os ADULTOS se stressam com o trabalho, as CRIANÇAS discutem de quem é a vez de jogar a bolaa..

      Enquanto os ADULTOS se preocupam com a bolça de valores, as CRIANÇAS se preocupam com o passarinho que caiu do ninho...

      Enquanto os ADULTOS falam NÃO, as CRIANÇAS falam UAAUU...

      "QUERO VOLTAR A FAZER UAU.."

      voltar a me preocupar com os
      passarinhos
      voltar a brincar de bola
      a me surpreender com as coisas simples
      falar o que pensoo
      falar a verdade
      chamar as pessoas de "bobo"
      a fazer as pazes com o dedinhooo....

      Quero, despertar a criança que adormeçe em meu coração
        EDUCAR SEM PREGUIÇA

        Nenhuma criança aos dois, três ou quatro anos de idade, que já frequenta escola ou creche, atende a uma necessidade sua, e sim, dos pais. Pai e mãe trabalham fora ou simplesmente se julgam incapacitados para lhe oferecer os rudimentos da educação no que tange a sociabilidade, os princípios básicos de convivência, higiene, coordenação motora e boas maneiras. Por isso delegam demasiadamente cedo às professoras, essa importante atribuição de presença, carinho, tato, cuidado e orientação.
        Como tal transferência já se massificou e não queremos estar na contramão dos novos tempos, deixa estar. Para ser franco, ainda bem que as escolas se adaptaram a essa realidade, quer seja da escassês de tempo, quer seja da fuga e do despreparo dos pais no acompanhamento dos primeiros anos do filho.
        Os novos tempos, no entanto, acabaram gerando outro hábito que não consigo aceitar, mesmo querendo ser moderno ou contemporâneo. Também cada vez mais cedo, os pais estão entregando seus filhos aos cuidados de psicólogos, por causa de variações normais de comportamentos: birras pontuais, algumas crises de voluntarismo, laivos de personalidade própria e gostos pessoais no vestir, brincar e apreciar programas televisivos. Tudo bem trabalhoso, mas contornável, se houver menos preguiça, mais boa vontade, amor e disponibilização de pelo menos fatia do tempo que se tem em casa.
        Se não começarmos a dar um pouco mais de presença física, atenção privada e exclusividade aos nossos filhos, eles serão educados apenas por profissionais. Suas formações terão as “assinaturas” de terceiros. Seremos tão somente os financiadores de suas carreiras profissionais talvez bem sucedidas, mas também de suas sagas humanas repletas de lacunas, bloqueios e carências.
        Sejamos probos e justos nessa questão, e quando inflarmos o peito para dizer que precisamos cuidar de “nossa vida pessoal”, consideremos o seguinte: não há nada mais pessoal e intransferível para bons pais (apenas bons pais), do que zelar pela boa formação dos filhos.
        Nenhuma das instituições que elegemos como substitutas - muito menos a igreja - poderá de fato suprir o espaço em branco deixado por nós, em nossos filhos, quando terceirizamos integralmente a formação dos mesmos.
        - uns 10 anos atrás não existia orkut. o 'te amo' não era banalizado. as crianças iam à parques e não tinham problemas de visão nem obesidade dados pelos videogames e computadores. mc donalds custava 4 reais. kinder ovo, 1 real. os namoros duravam mais, ou pelo menos duravam alguma coisa; e traição era um escândulo. a piada da galinha atravessando a rua era engraçada. para ser presidente eram necessários um mínimo de alfabetização. meninas de 11 anos brincavam de boneca, e não saíam pra 'pegar geral'. plutão era um planeta . festas de 15 anos não eram eventos. ser 'playsson' ou 'pitboy' não fazia diferença. a intenção num show era ver o show e não brigar. tênis de luzinha era essencial . ICQ era o meio de comunicação. pessoas realmente se conheciam e não apenas pela internet. fotos eram tiradas para recordarem um momento, e não para servir de book no orkut. diesel era combustível. merthiolate ardia, bala era juquinha e 7 bello, e não perdida ou droga. :x



        A criança acredita em tudo que os pais falam...

        Por isso a importância de ensinarmos coisas boas...
        Devemos evitar de passar aquela idéia do Deus bisbilhoteiro aquele que tudo sabe que tudo vê e ainda castiga, que diminui presente, que fica com raiva, que fica triste...
        Vamos ensinar as nossas crianças o verdadeiro Deus...
        Aquele que ama! Que sempre estar ao nosso lado nos momentos difíceis de nossas vidas...
        Um Deus do temor só faz a gente se distanciar...
        Procure desde cedo dar importância à evangelização infantil...
        Sempre ensinando o respeito a todas as religiões, a não julgar as escolhas das pessoas...
        Que o Nosso Pai Maior ilumine a todos nós para guiar nossos filhos ao caminho do amor, da caridade, do perdão, da fé...
        Um certo dia um homem foi em uma escola falar de DEUS. Chegando lá perguntou se as crianças conheciam a Deus, e elas responderam que sim. Continuou a perguntar e elas disseram que Deus é o nosso pai, que ele fez o mar, a terra e tudo que está nela, que nos fez como filhos Dele, etc. E o homem se impressionou com a resposta dos alunos e foi mais longe: “Como vocês sabem que Deus existe, se nunca ninguém O viu?”
        A sala ficou toda em silêncio, mas Pedro, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse: “A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu café com leite que ela faz todas as manhãs. Eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do café com leite, mas se não colocá-lo , fica sem sabor. Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos; mas se Ele sair de perto, nossa vida fica sem sabor...” O homem sorriu e disse: “Muito bem Pedro, eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida...” Deu a bênção e foi embora da escola surpreso com a resposta daquela criança. Deus quer tornar a nossa vida muito abençoada, mas para que isso aconteça é necessário deixarmos que Deus faça milagres e uma grande transformação em nosso coração. Pense nisso, hoje e não esqueça de colocar "AÇÚCAR" em sua vida!
        Em desespero, a mãe decidiu que a criança precisava de um “pissicólogo”. É. De um pissicólogo, para deixar bem claro. Como fazem os adultos que sempre contratam “adevogados” ou trocam “peneus”. Sua justificativa esdrúxula era simplesmente a mudança contínua de comportamento da menina, ora bem comportada, ora birrenta e voluntariosa, e algumas vezes até desaforada.
        Muitas mães não suportam constatar que os filhos crescem, tornam-se crianças ou adolescentes com temperamentos próprios, vontades pessoais, o que significa não serem mais tão cordatos ou obedientes. Uma variação normal, se não houver extremos como aqueles que transformam nossos filhos em pequenos tiranos ou até minipisicopatas. Afinal, a criança um dia se descobre pessoa e não aceita continuar dominada mesmo em seus pensamentos, os sentimentos e a personalidade.
        Na verdade, a mãe da pequena jamais levou a filha para fazer o tratamento. As coisas foram se amoldando aos trancos e contra sua vontade. Não que ela passasse a julgar a ideia inicial desnecessária, mas porque a imagem do tratamento “pissicológico” dava preguiça. Demandaria mais trabalho que o já então vício de arrancar os cabelos, dar gritos histéricos, solavancos na menina. Um desempenho que mais tarde acabou por fazer com que a parentalha a convencesse de que ela, sim, a mãe, teria de procurar não um psicólogo, mas um “pissiquiatra”, pois o neurologista falhara.
        Verdade, ainda, que aquela mãe tinha, entre outras coisas, a profunda frustração de nunca ter se livrado da infância reprimida, sem voz nem vez, mesmo nas questões aparentemente mais simples. Questões como as que envolviam a disposição de seus brinquedos (se é que os tinha), o gosto pelas roupas mais adequadas ao seu critério infantil e o desejo de brincadeiras que sujassem ou molhassem as roupas.
        Preocupante mesmo seria ter um filho que jamais questionasse, nunca fizesse uma birra nem dissesse um desaforo do tamanho de seus poucos anos. Comportamento invariável, sempre cordato e maduro não combina com criança. Aliás, o adulto precoce de hoje pode ser a criança infeliz e até perigosa de amanhã. Tal criança, sim, precisa e continuará precisando de acompanhamento profissional.



        Quando eu crescer...


        Quando eu crescer... criança de novo quero ser...Quero ser criança em atitudes, madura em plenitudes.Quando eu crescer, quero brincar de vida,e lá estarei escondida brincando de pique-esconde!Quando eu crescer, quero brincar tanto, mas quero me lembrar também que:Se eu cair, posso até me machucar. Muito ou pouco. Posso ralar meu joelho. Posso sangrar. Mas logo lá estarei lá eu. Peralta e sorridente a brincar!Quando eu crescer quero ter sorriso inocente, olhar brilhante. Quero ter esperança na vida, não quero ver maldade nem fazê-la. Quero olhar a vida como de fato uma criança, assim enfrentando meus problemas. Quero ser adulta somente, em idade e mudanças do corpo...Quero brincar de casinha, quero brincar!Quero sorrir mesmo depois de injeções mesmo que eu fique em choque!Quero me desvencilhar de frustrações que não me falaram que eu iria passar!Quando eu crescer quero ter doçura jamais amargura!Quando eu crescer quero voar, no meu balancinho. Sendo empurrada pelo vento!Quero ter minha mãe meu pai, meus irmãos, ao meu lado, como se eu fosse um bibelô. Nem que seja de vez em quando. Quero contar a eles minhas indagações do mundo e dsar meu abraço gostoso. Quero deixa-los admirados com meu jeito de pensar.Se eu não tiver alguns deles, que eu nunca me esqueça das broncas e travessuras que aprontei. E lembre que nada se vai quando fica no coração da gente.Quando eu crescer, quero ser menina, quero ser doce, quero ser eu! Quando eu crescer, que pareça que essa menina nunca cresceu! Que meu sorriso seja a maior prova disso!!! Afinal ela cresceu e não morreu!
        Alguns direitos / Muitas ingenuidades

        'Todas as crianças com mais de cinco anos têm direito a desabafar.Todas as crianças até aos onze ou doze anos têm direito a andar grátis no Carrocel quando estão de férias.Todas as crianças que andam na Escola têm direito a serem alegres, terem amigos e brincarem com os outros. Têm o direito a ter uma professora que não grite com elas.Todas as crianças têm o direito a ver o mar verdadeiro, especialmente em dias de maré vazia.Todas as crianças têm direito a, pelo menos uma vez na vida, escolher um chocolate que lhes apeteça.Todas as crianças têm direito a pensar e sentir como lhes manda o coração, até serem velhas, aí com uns vinte anos.Todas as crianças têm direito a terem em casa o Pai e a Mãe, os irmãos (se houver) e comida. Se o Pai e a Mãe não conseguirem viver juntos têm o direito a que cada um deles respeite o outro.Todas as crianças têm direito a deitarem-se no chão para verem as nuvens passar, imaginando formas de todos os bichos do Mundo combinado com coisas que quiserem (por exemplo, um cão a andar de patins ou uma girafa de orelhas cumpridas).Todas as crianças têm direito a chupar no dedo indicador que espetaram num bolo acabado de fazer ou então lamber a colher com que raparam a taça em que ele foi feito.Todas as crianças têm direito a dormir numa cama sua, sentido o cheiro da cama lavada, a terem um espaço próprio na casa, pelo menos a partir do ano de idade.Todas as crianças têm direito a passar na rua tentando pisar o empedrado branco (ou só o preto); em opção, têm direito a fazer uma viagem contando quantos carros vermelhos passam na faixa contrária.Todas as crianças meninos têm direito a, pelo menos uma vez na vida, perguntar a uma menina “queres ser minha namorada?” e todas as crianças meninas têm direito a, pelo menos uma vez na vida, responder “sim quero”.Todas as crianças têm direito a ouvir um adulto contar pelo menos uma destas histórias: Peter Pan, O Principezinho ou O Príncipe Feliz.Todas as crianças têm direito a ter alegria suficiente para imaginar coisas boas antes de dormirem e depois, a sonharem com elas.Todas as crianças têm direito a ter um boneco de peluche preferido, especialmente quando velho, já lavado e mesmo com um olho a menos.Todas as crianças (especialmente se já adolescentes) têm direito a usar os ténis preferidos, mesmo que rotos e com cheiro tóxico.Todas as crianças têm direito a tomar banho sozinhas e a experimentar mergulhar na banheira contando o tempo que aguentam sem respirar.Todas as crianças têm direito a jogar aos polícias e ladrões, preferindo inevitavelmente serem ladrões.Todas as crianças têm direito a ter um colo onde se possam sentar, enroscar como numa concha e receber mimos.Todas as crianças têm direito a nascer iguais em direitos.Todas as crianças têm direito a conhecer o sítio onde nasceram e a visitá-lo livremente.Todas as crianças têm direito a não ficar sozinhas a chorar.Todas as crianças têm direito a viver num País que tenha um Ministério da Infância e Juventude, que olhe verdadeiramente pelo seu crescimento afectivo e bem-estar interior (sem preconceitos adultocêntricos ou hipocrisias com ares de cromo abrilhantado).Todas as crianças têm direito a acreditar que têm um adulto que olhe por elas e as ame sem condição prévia (nem que seja o Nosso Senhor).Todas as crianças têm direito a viver felizes e a ter paz nos seus pensamentos e sentimentos.'

        in Crescer Vazio, Pedro Strecht


        Ser pobre…
        'Um pai, bem na vida, querendo que o seu filho soubesse o que é ser
        pobre, levou-o a passar uns dias com uma família de camponeses. O menino
        passou 3 dias e 3 noites a viver no campo. No carro, voltando para a cidade,
        o pai perguntou-lhe:
        - Como foi a tua experiência?
        - Boa, - responde o filho, com o olhar perdido à distância.
        - E o que aprendeste? - Insistiu o pai.
        O filho respondeu:
        - Aprendi o seguinte:
        1 - Que nós temos um cão e eles têm quatro;
        2 - Que nós temos uma piscina com água tratada, que chega
        até à metade do nosso quintal. Eles têm um rio sem fim, de água cristalina,
        onde há peixinhos e outras belezas;
        3 - Que nós importamos candeeiros do Oriente para iluminar o
        nosso jardim, enquanto eles têm as estrelas e a lua para iluminá-los;
        4 - O nosso quintal chega até ao muro. O deles chega até ao
        horizonte;
        5 - Nós compramos a nossa comida, eles cozinham-na;
        6 - Nós ouvimos CD's... Eles ouvem uma perpétua sinfonia de
        pássaros, periquitos, sapos, grilos e outros animaizinhos... tudo isto, às
        vezes, acompanhado pelo sonoro canto de um vizinho que trabalha a sua
        terra;
        7 - Nós usamos microondas. Tudo o que eles comem tem o
        glorioso sabor do fogão a lenha;
        8 - Para nos protegermos vivemos rodeados por um muro, com
        alarmes... Eles vivem com as suas portas abertas, protegidos pela amizade
        dos seus vizinhos;
        9 - Nós vivemos 'ligados' ao telemóvel, ao computador, à
        televisão. Eles estão 'ligados' à vida, ao céu, ao Sol, à água, ao verde do
        campo, aos animais, às suas sombras, à sua família...
        O pai ficou impressionado com a profundidade do seu filho e então o
        filho terminou:
        - Obrigado, pai, por me ter ensinado o quanto somos pobres!'
        (d.a.)

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